GRAZIE descreve seu som como “se a Demi Lovato e o Rise Against tivessem tido um filho e esse filho fosse a Olivia Rodrigo com 30 anos, ou se eu estivesse ouvindo Paramore na Festa do Peão de Barretos. É um grande cachorro quente de Osasco: você não sabe o que esperar na próxima mordida, mas tem certeza que vai matar sua fome”.
Toda geração precisa de vozes que transformem dores íntimas em música. Em 2025, essa missão foi aceita por um novo nome: GRAZIE. A artista estreia com o single “cê lembra”, canção de despedida melancólica que serve como porta de entrada para “[CAÓTICA]”, um projeto construído como páginas de um diário aberto.
Confira “cê lembra” aqui:
Inspirada pela adolescência emo que viveu no interior, onde o sertanejo dominava, GRAZIE carrega no som influências diversas de Bring me the Horizon, Demi Lovato, Fever333 e até referências inesperadas como Bruno & Marrone e Edson & Hudson. “Esse projeto nasceu da vontade de dar voz à adolescente que eu fui, aquela que tocava NX Zero na guitarra o dia todo e anotava sentimentos em diários que até hoje guardo”, explica GRAZIE, que cresceu dentro de emissoras de rádio e trabalhou por anos na produção de outros artistas.
O primeiro single, “cê lembra”, retrata uma despedida mal resolvida, como uma confissão em forma de áudio de WhatsApp. “É sentida, mas com postura. Eu não preciso e nem quero você de volta, eu só preciso que você saiba que eu sei que você lembra. Essa música tem um nome muito específico para cada pessoa que a ouve, e nada mais une do que uma dor compartilhada”, define.
O conceito de “[CAÓTICA]” vai além de um álbum tradicional. Em vez de lançar tudo de uma só vez, a artista optou por revelar faixa a faixa, preservando a força de cada composição. “Todas as músicas são importantes individualmente. Eu não queria uma faixa de trabalho e outras esquecidas no churrasco. Elas falam de fases do amor que todo mundo já viveu — do fim ao recomeço, da busca à dúvida sobre si mesma”, explica a artista.
A sonoridade é diversa, refletindo tanto vulnerabilidade quanto explosão. GRAZIE descreve seu som como “se a Demi Lovato e o Rise Against tivessem tido um filho e esse filho fosse a Olivia Rodrigo com 30 anos, ou se eu estivesse ouvindo Paramore na Festa do Peão de Barretos. É um grande cachorro quente de Osasco: você não sabe o que esperar na próxima mordida, mas tem certeza que vai matar sua fome”.
O projeto é lançado pelo selo Yellowstone do Midas Music e conta ainda com o produtor Bernardo Tavares, Bruno Werner (bateria e piano), Rafael Bissacot (guitarra) e Gabriel Planas (guitarra e baixo), além da voz marcante de GRAZIE. Com “[CAÓTICA]”, a cantora deixa claro seus objetivos: viver integralmente da música, alcançar o mainstream e, até o fim do próximo ano, realizar o sonho de lotar a casa de shows Áudio, em São Paulo. “É onde eu me sinto mais perto de quem quero ser. Esse é o meu lugar”, resume.
Links Relacionados:
Spotify: https://open.spotify.com/intl-pt/artist/2xS2anPlYySC8bGKtMJb...
Instagram: https://www.instagram.com/grazigarciareal/
Fonte:The Bridge
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