Quando se apresentou pela primeira vez no Brasil em 1995, no estádio do Pacaembu (SP), os ingleses do Paradise Lost voltaram para casa ostentando o título de revelação do festival Monsters of Rock. Na época, a banda formada na cidade de Halifax e que atualmente conta com Nick Holmes (vocal), Greg Mackintosh e Aaron Aedy (guitarras), Steve Edmondson (baixo) e Guido Montanarini (bateria), promovia seu então novo e quinto trabalho de estúdio, o cultuado “Draconian Times”.
Considerado um dos pioneiros do death/doom e um dos principais nomes do gothic metal, o grupo se apresentou no Brasil em outras ocasiões, sempre levando sua legião de fãs das diversas fases da carreira iniciada em 1988 e que conta com diversos trabalhos clássicos, como “Gothic” (1991), “Icon” (1993) e “One Second” (1997).
Alguns trabalhos exageraram no experimentalismo e outros mantiveram um equilíbrio entre as raízes do metal e as influências góticas. “The Plague Within” (2015) foi além, marcando um olhar para um som mais agressivo, abrindo caminho para “Medusa” (2017) e chegando a “Obsidian” (2020). Após o box “The Lost and the Painless” (2021) e o ao vivo “Live Death” (2022), o mais recente lançamento da banda é uma regravação do álbum “Icon” celebrando o seu 30º aniversário.
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Fonte:Bangers Open Air
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