Pioneiro grupo carioca, que atualmente conta com o fundador Carlos Lopes (vocal e guitarra), Alexandre Castellan (baixo e backing vocal) e Braulio Drumond (bateria), segue apresentando em seus shows as composições mais recentes e clássicos de seu extenso catálogo.
Assim, tanto quem viveu os anos mágicos do metal na década de 80 como os fãs mais recentes, incluindo os apoiadores das campanhas desde 2012, têm consciência de que a Dorsal não abre mão de seu lado artístico e sempre entrega tudo ao vivo. "O mercado vive de passado, a Dorsal jamais", sentencia o músico, produtor, compositor, jornalista, quadrinista e escritor Carlos Lopes.
Atualmente investindo mais na música pesada brasileira, acentuando um sotaque nordestino e usando uma guitarra baiana por opção mais política do que musical, a Dorsal teve fases distintas, mas sempre se manteve relevante e influente. A primeira destacou o Split "Ultimatum" (1985, dividido com o Metalmorphose) e os álbuns "Antes do Fim" (1986), "Dividir e Conquistar" (1988), a primeira ópera-thrash mundial, "Searching for the Light" (1990). A fase atual vem desde "2012", lançado através do sucesso de uma campanha de financiamento coletivo, seguido por "Imperium" (2014), "Canudos" (2017) e "Pandemia" (2021).
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