Fim do mistério. Ao menos em parte… Há poucos instantes, Kiko Loureiro revelou o nome de seu novo álbum: Open Source (em português, Código Aberto). Segundo Loureiro, guitarrista do Megadeth, Open Source “é o conceito que envolve todo o álbum, todas as músicas, a campanha de crowdfunding – que foi sucesso absoluto – e todas as próximas etapas”.
Open Source será o quinto álbum solo de Loureiro, autor também dos álbuns No Gravity (2005), Universo Inverso (2006), Fullblast (2009) e Sounds of Innocence (2012). As gravações de Open Source aconteceram em Los Angeles (EUA). Para a produção Kiko Loureiro contou com o renomado produtor brasileiro Adair Daufembach. Acompanhando o guitarrista, Bruno Valverde, ex-parceiro de Kiko no Angra, se incumbiu da bateria.
O mistério em torno de Open Source só não está inteiramente revelado, porque, somente dentro de alguns dias Kiko Loureiro revelará também o nome dos convidados ilustres que participaram de seu novo álbum, além do processo e as pessoas que o ajudaram neste trabalho. Isso sem contar o breve vídeo que Loureiro postou no Facebook, aumentando o enigma em torno de Open Source.
Recentemente, o carioca Kiko Loureiro, que atualmente está na Finlândia, através de um vídeo que disponibilizou em seu canal no You Tube deu alguns detalhes a respeito de Open Source, que está sendo preparado desde 2019 e contará com onze músicas compostas nos intervalos das turnês que do Megadeth e em meio à sua vida em família: “O álbum é bem pesado, melódico, e claro que estou explorando coisas novas, conceitos novos. Meu objetivo é soar moderno, obviamente, e pesado, sem perder as melodias e o estilo de composição que sempre tive. Também tem várias músicas desafiadoras de tocar, então agora vou praticar guitarra pelos próximos anos”, brincou.
Pioneiro, Kiko Loureiro traz um diferencial em Open Source. Sem querer depender de gravadoras, ele dividirá com os fãs todos os backing vocals e as tracks isoladas do álbum gratuitamente, para que os guitarristas interessados façam o que quiserem com as músicas. “Eu quis fazer este álbum com uma mentalidade de fonte aberta, e o que isso significa? Eu quero que as minhas músicas sejam o ponto de partida e não o ponto final, eu pude ver isso acontecendo nos meus álbuns passados. As pessoas tocam minhas músicas, adaptam, rearranjam, tomam direito delas, e então elas dividem as suas versões, e eu quero que isso aconteça de uma forma mais profunda agora”, revelou. “Então, para qualquer um que queira adaptar, recriar minhas músicas, qualquer forma de expressão artística, eu quero ouvir como elas se desenvolvem nas mãos de outras pessoas. Posso esperar diferentes abordagens e, provavelmente, versões até melhores do que as minhas. Essa é a beleza da colaboração, é a beleza de comunidades criadas com toda a tecnologia disponível que temos atualmente. Acredito que a música deve tirar total vantagem disso. Porque você sabe, no final, a música conecta as pessoas, certo?”.
Fonte:Kiko Loureiro
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