Apresentação inédita e única no Brasil acontece dia 8/3, em São Paulo
Serviço :
Black Flag em São Paulo
Evento: https://www.facebook.com/events/2810663235615150/
Data: 8 de março de 2020
Horário: a partir das 18 horas
Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros/SP)
Ingresso: 2º lote R$130 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
Camarote 1º lote R$180 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
Camarote 2º lote R$200 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
*(Promocional para não estudantes doando 1 quilo de alimento não perecível)
Online: https://pixelticket.com.br/eventos/3429/black-flag-em-sao-paulo
Venda física sem taxa (somente em dinheiro) na Locomotiva Discos (rua Barão de Itapetininga, 37 - Loja 8 - República/SP)
Censura: 16 anos
É real. O lendário Black Flag, um sólido pilar do punk hardcore por mais de 30 anos, enfim debuta na América do Sul, com um único show no Brasil - dia 8 de março, um domingo, no Carioca Club (São Paulo). Ainda há ingressos à venda (http://bit.ly/3chREhJ).
O Black Flag é histórico. Formado em 1976 no sul da Califórnia pelo guitarrista Greg Ginn, a visceralidade do intenso punk/hardcore, bastante passional e raivoso, logo impulsionou a carreira da banda. O disco de estreia, 'Damaged', e o sucessor, 'My War', trouxeram uma sonoridade de impacto único, tanto quando eram rústicos e fiéis às raízes punks, ou quando apresentavam composições ousadas, com riffs metálicos e distorcidos.
Ouvir Black Flag - uma experiência que é potencializada num show, por certo - remete ao saudosismo, e quem não gosta de ouvir sons da juventude? Mergulhar nas clássicas canções da banda é rememorar emoções, lembrar de alguma letra específica do Black Flag e voltar a sentir um tempo diferente.
O Black Flag foi uma das primeiras bandas a dar voz a estes sentimentos com a intensidade merecida, acelerando o punk, cunhando o estilo hardcore e de quebra criando um dos logos mais plagiados de todos os tempos. Hoje, quem dá voz a este turbilhão de emoções é o famoso e multicampeão skatista Mike Vallely, na banda desde 2013.
Jão, guitarrista e fundador do Ratos de Porão, foi um entre tantos moleques impactados pela sonoridade alucinante e original do Black Flag. “Quando apareceu, né, meu, era uma sonoridade muito nova. Pega os quatro primeiros anos da banda, era um negócio muito diferente, pra frente do seu tempo, com aquelas guitarras tortas".
Fábio Massari, o icônico VJ da antiga MTV, aquele jornalista que conta como nenhum outro as histórias e anedotas de bandas alternativas ao redor do globo, conhecido também como 'Reverendo', mantém o discurso de Jão sobre o Black Flag.
“Se tem uma banda que podemos chamar de ‘seminal’, sem exageros e medo de errar, dá-lhe Black Flag! O grupo do Sr. Greg Ginn (guitarrista visceral e chefão linha dura da não menos importante etiqueta SST) basicamente pavimentou o caminho, cristalizando cenas do underground americano nos bicudos anos 80 e estabelecendo caminhos futuros. A vida seria outra, e muito mais complicada, não fosse por eles", conta Massari.
Fonte:Tedesco Comunicação & Mídia
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