Banda de Thrash Metal paraibana formada em 2011, idealizada pelo baterista Matheus “Demolisher” e o vocalista Tom “Torment”, que se juntaram com o irmão de Matheus, Marcos “Ripper” para fazer um som voltado ao Old School Thrash Metal.
Em 2012 lançaram sua primeira demo, intitulada “Overdose Nuclear”, com influências do Thrash alemão, da Bay Area e do Brasil, sempre buscando um som mais sujo e old school.
Entrevistamos o baterista da banda Matheus "Demolisher", que falou sobre a historia da banda, desde de o difícil começo sendo a primeira banda de Thrash metal de sua cidade,até o atual momento em que estão divulgando a sua primeira demo "Overdose Nuclear" , e também sobre os planos de lançarem o seu primeiro álbum, confiram na entrevista a seguir;
1-(MPF) O Guerra social é uma banda que pratica um som bem marcante, fale-nos um pouco sobre a historia da banda?
(Guerra Social) Bem cara, nós começamos em 2011, os primeiros a formar a primeira banda de metal da nossa pequena cidade, CAAPORÃ-PB. Sempre tivemos o intuito de tocar um Thrash Old School, sujo e crítico, já que nós três somos Thrash maníacos.
O início, como de muitas bandas do underground, não foi nada fácil. Ter que pegar instrumento, amplificador emprestado com a galera era tenso, porque nem sempre estava disponível, enfim, quem já passou por isso sabe como é kkkkk.
2-(MPF) Após lançarem a demo Overdose Nuclear, quais são os planos para este ano de 2013, já há algum material sendo preparado?
(Guerra Social) Talvez em Dezembro nós lancemos um CD intitulado “Ataque Bestial”, estamos trabalhando em composição, melodia, essas coisas. Mas por enquanto, só shows e divulgação da nossa demo.
3-(MPF) Conte-nos como é a cena na região onde vocês moram, quais as principais bandas undergrounds que sempre acabam dividindo o palco com vocês, qual a galera que costuma colar nos shows de vocês
(Guerra Social ) Como nós somos a primeira banda de metal da cidade, estamos sendo incentivados pela cena local, que está crescendo. Quanto ao público, geralmente nossos shows são fora da cidade, mas o púbico interage muito conosco.
4-(MPF) como esta sendo a recepção dos headbangers após o lançamento da demo de vocês Overdose nuclear ?
(Guerra Social) A recepção da galera tanto da cidade, das regiões próximas é muito boa. Sempre apoiando nosso som, e curtindo pra “caralho” “rsrsrsrs”, somos muito gratos a isso.
5-(MPF) ultimamente muitas bandas tanto de Thrash metal, quanto de Heavy metal tem optado por cantar em português, temos ótimos exemplos disto tais como, comando nuclear, selvageria entre outras, parece que cantar em português esta agradando muito a nova geração de bangers e também a velha geração como vocês avaliam isto?
(Guerra Social) Bem cara, nós resolvemos cantar em português porque achamos importante valorizar nosso idioma, e, além disso, na nossa opinião o som torna-se mais objetivo, direto.
6-(MPF) voces abriram um show pro comando etílico que é uma banda muito conhecida na cena qual foi a sensação de realizarem um show de abertura pros caras?
(Guerra Social )Muito bacana velho, (apesar de termos tocado bem depois deles “kkkkkkkk”). Os caras são gente fina pra caralho, tem um som “fuderoso” e nos apóiam na cena underground.
7-(MPF) como foi o processo de gravação da demo, foi gravada em que estúdio e em quanto tempo ? , vocês se sentem mais a vontade no palco ou em estúdio , onde rola a melhor química para vocês tocarem ?
(Guerra Social) Nós já tínhamos certa quantidade de músicas prontas. Dessas, tiramos seis. Gravamos num pequeno estúdio da cidade, ArtSil Gravações e em uma semana deixamos o trabalho pronto.
Cara, com certeza no palco. A adrenalina do som, a energia que vem do público é muito foda. É o que nos faz querer destruir tudo com nosso som rsrsrsrs.
8--(MPF) muitas bandas boas de thrash metal fazem ótimos trabalhos ao longo dos anos porem pela falta de organização e incentivo acabam ficando restritas a sua cena local, na opinião de voces o que mais atrapalha as bandas underground em relação com outros paises o que possuem uma cena mais desenvolvida?
(Guerra Social) Muitas vezes é a própria cena. É comum a falta de apoio a shows e bandas undergrounds... Por exemplo, muitas vezes a galera só quer pagar pra ir a um show, se tiver uma banda de renome na cena que irá tocar também. Isso é o que mais atrapalha, não só a nós, mas a muitas bandas do underground.
9-(MPF) voces patricam um som baseado na velha escola do thrash metal, muitas outras bandas pelo Brasil também executam um som com a mesma pegada porem com outros aspectos, como é a relação de voces com outras bandas do mesmo estilo, voces constumao trocar informações com outras bandas e experiências, enfim qual a relação com as bandas undergrounds do Brasil afora?
(Guerra Social) Cara, felizmente é boa kkkk... Nós estamos sempre trocando idéia com bandas e bangers do Brasil e de outros países, que nos apoiam, nos dão sugestões e etc.
10-(MPF) para fecharmos esta entrevista, gostaria que passase alguma massagem para a galera que curte o som de voces e para quem ainda não conhece o som de voces ?
(Guerra Social) Bom para quem já ouviu nosso som, que continue nos apoiando e apoiando sua cena local; e para quem não ouviu... http://palcomp3.com/guerrasocialthrash/ aconselhamos a ouvir sem nenhuma moderação rsrsrsrs.
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