terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

BLACK SABBATH: Os 50 anos do álbum mais importante da história da música


Não é hora de meias palavras: Black Sabbath é o álbum mais importante de toda a história da música, e ponto final. Você até pode argumentar que outras bandas já vinham indicando o caminho para aquilo que o Sabbath faria, mas o fato é que sem alicerces tão firmemente sedimentados, jamais teríamos uma cena heavy metal tão forte e tão prolífica. E, pasmem, estamos falando de uma cena que nasceu justamente com este álbum, cinquenta anos atrás!

E de pensar que isso tudo começou porque um baterista de gênio discreto, um baixista viciado em contos de horror, um marginal atrapalhado e um ‘dedo-pitoco’ resolveram se unir em um projeto blues rock que não deu lá muito certo… Ainda bem, para todos nós!

Mas o fato é que, quando Bill Ward, Geezer Butler, Ozzy Osbourne e Tony Iommi resolveram deixar repousar as cinzas do Polka Tusk e do Earth para se dedicarem de corpo e alma ao Black Sabbath, todo um novo capítulo da história da música começou a ser escrito. Hoje, pouco nos importa analisar a relevância que os projetos anteriores poderiam ter tido, quase blasfemamos o momento em que pensamos que Polka Tusk e Earth poderiam de fato ter vingado. O que nos interessa é que o Black Sabbath deu certo, e que o seu primeiro capítulo, ah, Black Sabbath nos abençoou cinquenta anos atrás!


Embora King Diamond esteja certo em dizer que o ‘tempo mata e o tempo cura’, é ótimo pegar o álbum de estreia do quarteto mais famoso de Birmingham, colocá-lo para rodar e perceber que ele não envelheceu nem sequer um único dia. Ainda sinto arrepios quando o som da tempestade cede lugar para o riff soturno e rabugento da faixa-título, que começa a escorrer pelos alto-falantes na velocidade de um conta-gotas.

É um tanto curioso pensar que um dia essas músicas já chocaram de verdade as audiências, que as pessoas realmente ficaram preocupadas com o ‘vínculo’ que a banda tinha com o satanismo. Afinal, para muitos, não havia nada de mais negro e maldito sendo feito na música, o Black Sabbath era desafiador e perigoso. Nunca senti isso, o que senti desde o primeiro momento, é que eles eram geniais. E mantenho essa opinião. Claro que muito dessa minha sensação vem do fato que, quando ouvi Black Sabbath pela primeira vez, eu já era fã de black e death metal. Mas, em 1970, chega a ser fácil imaginar o tipo de calafrios que tomaram de assalto a espinha de algumas pessoas. O Black Sabbath era o mal encarnado, e este primeiro álbum era uma espécie de oferenda, ou melhor, uma hóstia impura que levaria os seus ouvintes para uma comunhão direta com o próprio demônio.

A verdade é que a musicalidade genial e a publicidade reversa ajudaram a levar o álbum para cada vez mais lares, encantando cada vez mais ouvidos. Depois de ouvir os riffs monolíticos de Black Sabbath, Behind The Wall Of Sleep e N.I.B., de repente, o rock pesado não parecia mais tão pesado assim. De repente, o rock pesado parecia brincadeira de criança. O heavy metal tomava a sua forma.



É quase impossível medir o tamanho da influência que Black Sabbath teve ao longo de todos esses cinquenta anos de história. Pergunte-se, quantas bandas de heavy, thrash, doom, death ou black metal você conhece que não são influenciadas, direta ou indiretamente, pelo Black Sabbath? E que álbum conta melhor essa história de pioneirismo do que esse que completou cinquenta anos ontem?

A tempestade de Birmingham, acompanhada por riffs que soam como trovões, jamais foi interrompida. Não importa a tendência da moda, não importa o vai e vem da indústria musical, nós nem questionamos se o seu lance é a era da música digital, ou se o que gosta mesmo é de pegar um ‘bolachão’ e colocar para rodar em seu toca-discos. O ‘debut’ do Black Sabbath é um clássico atemporal no real sentido do termo, e não perdeu nem um pingo de sua relevância durante todo esse tempo e todas essas transformações.

E aí, você pode até estar se perguntando: O que uma banda faz após lançar um disco desse calibre? Bem, Ozzy, Geezer, Iommi e Ward tinham a resposta, e ela chegou logo depois, também em 1970. A resposta foi Paranoid. Ah, mas aí já é outra história. Falaremos mais sobre isso em setembro, pode aguardar!

Fonte:Roadie Crew

GRAND MAGUS: Confira a apresentação completa no Summer Breeze 2019


O canal ARTE Concert compartilhou o vídeo com a apresentação completa da banda sueca GRAND MAGUS no festival alemão Summer Breeze, na edição do ano passado. Confira o vídeo completo abaixo.

O álbum de estúdio mais recente dos suecos, Wolf God, foi lançado em 19 de abril do ano passado, através da Nuclear Blast. O sucessor de Sword Songs (2016) foi gravado no Sweetspot Studio, na Suécia, com o produtor Staffan Karlsson (ARCH ENEMY, FIREWIND, SPIRITUAL BEGGARS).

A arte da capa foi criada pelo aclamado artista Anthony Roberts.

A banda comenta: “Pela terceira vez, a habilidade mágica e imaginação de Anthony Roberts deu origem à capa do álbum GRAND MAGUS. Desta vez a floresta, a lua e obviamente o lobo ocupam o centro do palco. Não apenas um lobo qualquer… fique atento à sua fúria. Este é o ‘Deus Lobo’!”.




Links Relacionados :

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Fonte:Arte Concert 

CANDLEMASS: Confira o lyric video de “Porcelain Skull”



O CANDLEMASS lançará um novo EP, The Pendulum, em 27 de março pela Napalm Records. O disco é totalmente composto por faixas inéditas, gravações idealizadas mas não utilizadas no álbum The Door To Doom.

Abaixo você assiste ao lyric video oficial da música Porcelain Skull.

The Pendulum mostra perfeitamente que esses pioneiros suecos atemporais são os reis indiscutíveis do doom clássico. A faixa-título, que abre o disco, The Pendulum é levada adiante com forte acento melódico, guitarras pesadas e andamento pungente, perfeito para qualquer headbanger – a música perfeita para preparar o terreno para as demos cruas e malditas que virão em seguida.

O mentor da banda, Leif Edling definiu: “The Pendulum é sobre riffs pesados, refrãos épicos e ilusão total da maneira fanática. É, de fato, a última parte do que escrevi para o álbum The Door To Doom, mas não tive tempo para finalizar. Aqui estão com o seu brilho grandioso e a ótima mixagem de Niklas Flyckt, e a produção de Marcus Jidell. A faixa-título é seguida por cinco demos inéditas das sessões de The Door To Doom, pois a ideia no começo era lançar um álbum duplo, mas que acabou sendo reduzido a um álbum normal.

“Eu amo a faixa The Pendulum – tem a qualidade do álbum, se você me perguntar, e músicas como Porcelain Skull e Snakes Of Goliath também não são nada ruins. Elas simplesmente não chegaram ao resultado final. Então, espero que você goste deste EP que apresenta as músicas ‘ausentes’ do álbum. As últimas peças do quebra-cabeça de um ano de gravação que se tornou o álbum The Door To Doom. Divirta-se.”

Track List:

The Pendulum
Snakes Of Goliath
Sub Zero
Aftershock
Porcelain Skull
The Cold Room





Fonte:Roadie Crew

NAPALM DEATH: Ouça agora “White Kross”, cover do SONIC YOUTH



Após um ano de grande sucesso em turnês internacionais e trabalho contínuo em um novo álbum de estúdio, os pioneiros do grindcore do Reino Unido, NAPALM DEATH, anunciaram um novo EP, que será lançado via Century Media Records em 7 de fevereiro. O lançamento coincide com o início da nova turnê europeia dos britânicos, Campaign For Musical Destruction, ao lado de EYEHATEGOD, MISERY INDEX, ROTTEN SOUND e BAT.

Abaixo você confere a versão dos ingleses para White Kross, do SONIC YOUTH.

O EP intitulado Logic Ravaged By Brute Force inclui a nova faixa-título, bem como uma versão cover recém-gravada de White Kross, originalmente realizada pelo SONIC YOUTH. Este EP é mais um item colecionável do NAPALM DEATH, e também é o primeiro teaser do próximo álbum de estúdio da banda, com lançamento previsto para 2020.

O vocalista do NAPALM DEATH, Mark “Barney” Greenway, afirma sobre o EP: “De acordo com o costume do NAPALM DEATH, tivemos uma vasta gama de novas músicas com muitos sabores diferentes. Então, naturalmente, nos mudamos para um único território e optamos por Logic Ravaged By Brute Force. É a frieza e o desespero dos acordes e da voz da guitarra que a move adiante. E então, vendo como o SONIC YOUTH esmaga acordes como poucos, essa versão de White Kross parecia se erguer além das restrições de um cover, uma parede de som épica e estridente”.



Fonte:Roadie Metal 

DIAMOND HEAD: Lenda da NWOBHM toca pela primeira vez no Brasil com show exclusivo para o festival Setembro Negro 2020




Uma das maiores lendas do Heavy Metal tradicional, o Diamond Head virá ao Brasil pela primeira vez, onde fará show exclusivo no Setembro Negro Fest. A banda se apresenta no sábado dia 05, das 20:30 à 21:40, e estará comemorando os 40 anos de seu histórico álbum de estreia, “Lightning to the Nations” com show especial.

A 14ª edição do festival acontecerá nos dias 05, 06 e 07 de Setembro (sábado, domingo e segunda de feriado nacional), mesclando o que há de melhor de todos os subgêneros do Heavy Metal (Death, Black, Thrash, Doom, GrindCore, Gothic Metal e Sludge). Serão 30 bandas divididas nos 3 dias de festival, com 9 bandas nacionais e 21 bandas internacionais.

O Diamond Head foi formado em 1976, na Inglaterra, e é uma das primeiras bandas que fizeram parte do movimento “NWOBHM”, de onde saíram outros importantes nomes, como por exemplo, o Iron Maiden. Seu álbum de estreia, “Lightning to the Nations” (1980), é um dos mais influentes discos de Heavy Metal da história. Um de seus maiores fãs declarados, é Lars Ulrich, baterista do Metallica, que chegou a acompanhar o Diamond Head em turnê pela Europa. A história é tão famosa, que foi o ponto de partida para que ele resolvesse procurar por outros músicos e montar o Metallica – inclusive, a banda californiana já gravou vários covers do Diamond Head, como “Am I Evil?”, “The Prince”, “Helpless”, entre outras. A discografia do Diamond Head possui 8 álbuns de estúdio, 3 EP’s e 5 discos ao vivo. O mais recente é “The Coffin Train”, lançado em 2019, e bastante elogiado.

A formação do Diamond Head traz Brian Tatler (guitarra), Rasmus Bom Andersen (vocal), Andy “Abbz” Abberley (guitarra), Dean Ashton (baixo) e Karl Wilcox (bateria).

Assista o videoclipe da faixa título do novo álbum, “The Coffin Train”:




SETEMBRO NEGRO FESTIVAL 2020 – Dias 05, 06 & 07 de Setembro de 2020 no Carioca Club Pinheiros (R. Cardeal Arcoverde, 2899 – São Paulo – SP). Abertura da casa e início do evento as 11:30am.

INGRESSOS ONLINE: https://www.clubedoingresso.com/evento/setembronegro

APOIO: Cervejaria Ashby | DK CAST | BURN ARTWORKS | Clube do Ingresso | LP Metal Press | Roadie Crew | Heavy Metal Online | UK SERIGRAFIA | ART CRAFTS OF RAPHAEL GABRIO

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Fonte:LP Metal Press