terça-feira, 16 de julho de 2019

Silver Mammoth : Lança 'Rise Up', novo single e videoclipe



Antecipando o novo 'full-length', marcado para ser lançado ainda em 2019, o Silver Mammoth acaba de lançar o single e videoclipe "Rise Up". "Trata-se do primeiro single do novo álbum e a letra descreve o roteiro do clipe: levante-se e erga-se. O clipe, que mostra um mercado clandestino de luta, onde um mafioso organiza um banco de apostas, contou com produção cinematográfica da Plural Filmes, produtora responsável pelo vídeo de 'Symptom of the Universe', versão que fizemos em homenagem ao Black Sabbath e que também fará parte do repertório", revelou Marcello Izzo, autor da composição, ao lado de Renato Haboryni. "Nosso próximo trabalho teria, inicialmente, faixas ao vivo, versões acústicas e duas canções inéditas. Agora, o repertório trará, além das versões que fizemos para o Black Sabbath, AC/DC e Motörhead, uma releitura acústica de 'Natural Love', primeiro single da banda, e músicas inéditas, começando por 'Rise Up'", acrescentou o vocalista.

Veja o clipe, dirigido por Rodrigo Rímoli, em :




Ouça nas plataformas de streaming:

Apple Music: https://apple.co/2YPkWwR

Discografia :

Silver Mammoth (CD, 2013)
Pride Price (CD, 2014)
Mindlomania (CD, 2015)
Singles (compacto/vinil, 2017)
White Line Fever (Motörhead, single – versão, 2018)
Symptom of the Universe (Black Sabbath, single – versão, 2018)
Jailbreak (AC/DC, single – versão, 2018)
Rise Up (single, 2019)

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Fonte:Ase Press

Brave : Divulga título, tracklist e capa de novo álbum


“The Oracle” é o terceiro disco de estúdio do grupo e será lançado pela Anti Posers Records

São mais de 20 anos de estrada! Várias Demos, EPs, dois álbuns e dezenas de shows e participações em festivais.
Na imprensa especializada, não apenas sobram elogios, como a alcunha de “criadores do brutal power metal”.
O Brave está de volta!

Depois da épica estreia com “The Last Battle” (2012) e do celebrado aperfeiçoamento em “Kill The Bastard” (2016), o Brave lança seu novo álbum, “The Oracle”.
Gravado e mixado por Marcio Teochi no Teochi Studio em Itu/SP e masterizado no estúdio Absolute Master em Capivari/SP, “The Oracle” reúne oito faixas: “Intro”, “Firestorm”, “The Oracle”, “We Fight for Odin”, “Valhalla”, “Wake The Fury”, “Fall To The Empire” e “We Burn The Heart”.

Em “The Oracle” o Brave não apenas mantém uma tradição, mas disponibiliza-a para novas possibilidades de interpretação. E isso só foi possível porque o Brave agora consolidou sua formação com Sidney Milano (vocal), Ricardo Carbonero (baixo), Carlos Alexgrave (bateria) e Carlos Bertolazi (guitarra).

“The Oracle” é um disco singular, brutal power metal do começo ao fim, mais ainda assim plural e dinâmico em sua concepção.
“Em ‘The Oracle’ tivemos mais uma dose de amadurecimento e muito mais gana”, comenta o vocalista Sidney Milano. “A sonoridade está com mais energia e identidade pessoal como um todo. Tudo isso sem perdermos, é claro, a pegada tradicional do power metal. As composições nasceram a partir de estruturas compostas pelo nosso guitarrista Carlos Bertolazi. A partir daí todo mundo contribuiu com sugestões. Já com relação às letras, foram escritas em conjunto por todos os integrantes.”

A capa de “The Oracle” é assinada por Manoel Hellsen da MH Design Art e reflete o conceito por trás do título do álbum.
“The Oracle continua seguindo pelas temáticas pagãs, como já é de costume no Brave”, explica Milano. “Deste vez, especificamente, falamos sobre uma exploração em terras distantes, onde guerreiros se deparam com superstições e os extremos de seus sentimentos na luta pela sobrevivência em condições severas.”

“The Oracle” está previsto para ser lançado em CD pela Anti Posers Records em Setembro e também disponibilizado nas plataformas de música digital.
Em breve será divulgado o lançamento do primeiro single no formato de videoclipe.

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Fonte: Som Do Darma 

Eve Desire : Homenageia André Matos em seu Conservatório de Música


O Heavy Metal brasileiro é forte, mas carece de reconhecimento. E foi pensando nisso que a banda Eve Desire e o Conservatório Ever Dream, fundado por Arya e Wagner Cappia, homenagearam grandes nomes do metal nacional na sede do Conservatório Ever Dream, em São Paulo. Cada uma das salas foi dedicada a um músico de destaque: André Matos (Sala de Regência - Angra/Shaman), Marcelo Pompeu (Sala de Canto - Korzus), Maurício Nogueira (Sala de guitarra - Matanza/Matanza Inc.), Thiago Bianchi (Sala de produção - Shaman/Noturnall) e Ricardo Confessori (Sala de bateria - Korzus/Angra/Shaman).

“Era uma vez uma menina que ouviu Tarja Turunen e Shaman, e falei: Quero estudar música. Sempre ouvi que levava jeito para cantar e era isso que eu queria fazer da minha vida. Quero cantar o que essas pessoas cantam. E assim fui parar no curso de canto lírico. Se hoje sou uma cantora é graças ao André Matos, ao Thiago Bianchi e a Tarja. Depois, passaram-se 15 anos e fiz aula com André Matos, passei um ano de curso com ele e tive não só contato com o gênio da música, mas com o ser humano e a pessoa André Matos.”, elogia Arya Cappia, vocalista da Eve Desire e uma das fundadoras do Conservatório Ever Dream.

O evento de homenagem contou com as presenças de Marcello Pompeu, Thiago Bianchi, Maurício Nogueira, entre outros. Por conta da morte de André Matos, o baterista Ricardo Confessori está cumprindo apenas agenda oficial e não compareceu ao evento.

O Conservatório Ever Dream, criado por Arya e Wagner Cappia (Eve Desire), comemoram os sete anos da escola. Um dos diferenciais do local é oferecer aulas com músicos renomados da cena metal nacional. Entre os músicos que já deram aula no local estão Maurício Nogueira, que comentou sobre o aniversário:

"O conservatório dá oportunidades aos músicos de dar aula. Somos discriminados: 'metaleiro não lê, isso, aquilo' e aqui somos bem recebidos. Já vai fazer um ano que estou ajudando quando precisava. Aqui é o lugar ideal para essa reunião e em breve será o epicentro dos músicos de rock em São Paulo", deseja Maurício.


Fonte:OrBe Comunicação

Okill : Participa do Brain Storm Metal Fest 7




A banda Okill participa neste sábado, dia 20 de julho, do Brain Storm Metal Fest 7, em Itaperica da Serra, juntamente com Tenebrario, Sliron, Cavaleiro Dragão e Terminator. O ingresso para o evento dá direito a um drink da casa, além de concorrer a um sorteio de uma tatuagem no valor de R$300,00, dois piercings, cds e camisetas.

Para este festival, o Okillestará vendendo seu novo modelo de camiseta, no valor de R$40,00, disponível nos tamanhos P, M, G e GG. Além dos shows, todo merchandising está disponível na página oficial do grupo.

Veja aqui um vídeo do vocalista e guitarrista Anderson Mattiello convidando todos para o Brain Storm Metal Fest 7

Serviço:

Dia: 20/07/2018

Hora: 20h

Local: Rancho Do Rock n Roll

Endereço: Rodovia Armando Salles, 376, Olaria, Itapecerica da Serra/SP

Entrada: R$10,00

Página do evento: www.facebook.com/Brain-Storm-Metal-Fest-2303447526588351/

A banda acaba de lançar seu mais recente single e Lyric Video para a faixa"I'm The Way", que estará presente em seu mais recente disco, intitulado"Reloaded", com previsão de lançamento para o dia 23 de julho. O play do grupo é uma releitura de músicas antigas, de quando se chamavamMacchina, e veêm para mostrar a nova pegada do Okill, que desde que se tornou um quarteto com duas guitarras, vem apostando em mais peso, mais versatilidade e guitarras dobradas, algo que os fez crescer musicalmente, e que pode ser percebido nos novos arranjos dos seus sons antigos presentes em seu novo lançamento.

A bateria foi gravada no Rising Power Estudios porRegis Ferri, sendo o restante dos instrumentos, mixagem, edição e masterização feitos no estúdio da banda, Okill Home Studio, sob a batuta do vocalista e guitarrista AndersonMattiello.

Veja aqui o Lyric Video para "I'm The Way" :


Fonte: Black Legion Production

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Wizened Tree : Aproxima rock psicodélico a temas regionais do Tocantins



EP homônimo, com referências de Black Sabbath e The Doors, é lançado pelos selos Abraxas e Árvore Seca.

A aura psicodélica que imortalizou tantas bandas clássicas da década de 1970, de The Doors, Deep Purple a Black Sabbath e Led Zepellin, é também a força motriz do EP homônimo da Wizened Tree, lançado pela Abraxas Records em parceria com a produtora Árvore Seca nas plataformas digitais. São cinco faixas que enaltecem a criatividade e sensibilidade do jovem quarteto de Tocantins. Ouça aqui: https://sl.onerpm.com/9432052674.

Com arranjos caprichados e riffs robustos, as composições da Wizened Tree condensam sensações e sentimentos. São músicas versáteis, com peso e psicodelia nas doses exatas à audição.

Os diversos detalhes e passagens rítmicas também ressaltam a originalidade deste EP, cujas letras abordam questões regionais, explica o baixista Felipe Marinho. “A temática girava em torno do regionalismo da região aqui do Tocantins. Muito calor, épocas de queimadas e também de chuvas torrenciais, chapação até o dia amanhecer nos botecos etc”.

Da verve rock n roll a nuances de um moderno stoner rock, a Wizened Tree – que nasceu de uma jam session – apresenta um EP que exala honestidade e paixão pela música, sem medo de fazer diversas referências ao passado, ao mesmo tempo em que experimentam para soarem únicos.

“Acredito que essas 5 músicas ressoam o lance da gente querer fazer um som tão massa quanto os sons que a gente sempre gostou de ouvir”, completa Marinho. No currículo, a Wizened Tree tem importantes apresentações como banda de abertura Radio Moscow (EUA) e Samsara Blues Experiment (Alemanha).

Fonte:Tedesco Comunicação Mídia 

Spiral Guru : Redefine o space rock no cativante debut Void



Quarteto paulista apresenta uma sonoridade autêntica, com influências de stoner, doom e pós-punk

Os dois anos de produção de Void foram essenciais para a construção de uma identidade e conceber a sonoridade atual daSpiral Guru, natural de Piracicaba, no interior de São Paulo. O autodeclarado space rock do quarteto apresenta-se minimalista, com referências de stoner, doom, pós-punk e até metal, mas numa embalagem autêntica e, principalmente, eletrizante. Esse, que é o disco de estreia, é o novo lançamento da Abraxas Records e já está nas plataformas de streaming: https://sl.onerpm.com/2263880363.

O impacto da faixa de abertura – Signs – dá a tônica do disco: riffs cativantes e criativos, uma batida marcante e muito rítmica, somados ao vocal preciso e melódico de Andrea Ruocco. São nove faixas que alavancam o Spiral Guru ao hall das bandas que precisam ser ouvidas em 2019. Void, como se diz por metáforas, é um álbum de ‘mão cheia’.

Junto à Void, a Spital Guru lança o videoclipe da música Oracle, que pode ser conferido aqui: 
https://youtu.be/uwYIoARbBzs, uma produção audiovisual que dialoga pontualmente com as ambientações cósmicas e tempos quebrados das músicas desta faixa, que flerta com o metal.

“O full álbum vem para concretizar o Spiral Guru”, destaca o guitarrista Samuel Pedrosa. Completam a banda, além da citada vocalista Andrea, o baixista Ribeiro Jr e o baterista Alexandre H. G. Garcia. A produção, importante ser ressaltado, aconteceu no Casarão Studio, em Piracicaba, que já pode ser considerado um dos principais locais de gravação do interior paulista.

Fonte:Tedesco Comunicação & Mídia 

Desert Crows : Realiza primeira turnê por São Paulo



Power trio goiano excursiona para divulgar Age of Despair, um dos lançamentos de stoner rock em 2019 mais elogiados pela imprensa nacional; giro começa dia 18/7

Para completar a excelente fase pós-lançamento do disco de estreia Age of Despair (Monstro Discos/Milo Records), o power trio goiano de stoner rock Desert Crows tem cinco shows confirmados pelo estado de São Paulo. Será a primeira vez da banda no Sudeste. A mini-tour acontece de 18 a 21 de julho. A também goiana Bad Distortion embarca junto neste giro. A rota do Desert Crows por terras paulistas passa por Jundiaí, São Paulo e Mogi das Cruzes.


No show de estreia, em Jundiaí (18/7), o palco será o Aldeia Bar, a partir das 20 horas, na companhia das bandas Bad Distortion, Overdrive Luna e Resilienz. Em São Paulo, no dia seguinte (19/7), o role é na Casa do Macha, com Bad Distortion, Bears Witiness e Hammerhead Blues. Ainda na capital, o trio toca dia 20 de julho no M6 Estúdio, a parti das 16 horas, com Casqueteria e Bad Distortion.

No domingo, 21/7, são dois shows. Ao meio dia, ao ar livre na avenida Paulista, em frente ao Parque Mário Covas. À tarde, a última parada é em Mogi das Cruzes (21/7), num tradicional Raro Zine Fest. A partir das 18 horas, o Overdrive recebe as duas bandas goianas e mais a Universe Garden.

Age of Despair coleciona elogios da imprensa nacional. O renomado site Collectors Room opinou que se trata de “um dos grandes debuts gravados por uma banda brasileira nos últimos anos”, além de mencionar a “linda capa criada pelo ilustrador Cristiano Suarez” (sim, o mesmo do polêmico pôster da cancelada turnê do Dead Kennedys pelo país). O resenhista, o editor Ricardo Selling, ainda destacou três músicas: “‘Loose Me’ e seu DNA tipicamente Tony Iommi, o doom chapado da cadenciada e longa ‘Sweet Liar Love’ e a música que dá nome ao disco, que derrama uma enxurrada de riffs na cabeça do ouvinte’.

Também passou boa impressão ao site Headbangers News, que apontou a pegada “muito rock n roll” do disco. “Os Desert Crows compuseram uma obra característica da juventude de seus integrantes, cheia de energia, distorções mais agressivas e riffs grudentos que vão pegar de jeito os headbangers que realmente amam o estilo”, comenta a resenha.

O vocalista/guitarrista Vitor Merces está confiante e ansioso. “Para nós, da Desert Crows, ir a São Paulo nessa primeira turnê será algo realizador. Tocar fora de Goiás, com várias datas, no estado onde a cena underground tem tanta força, é também desafiador. Poder espalhar nosso som para o Brasil todo é o nosso principal objetivo e essa oportunidade é apenas o primeiro passo para isso”.

Fonte: Tedesco Comunicação & Mídia 

PROPHETS OF RAGE : Lança novo single, “Made With Hate”


O PROPHETS OF RAGE, supergrupo que conta com membros do RAGE AGAINST THE MACHINE, PUBLIC ENEMY e CYPRESS HILL, lançou um novo single chamado Made With Hate. A faixa, que foi produzida por Brendan O’Brien, pode ser ouvida abaixo.

Além do baixista Tim Commerford, do baterista Brad Wilk e do guitarrista Tom Morello, que tocaram juntos no RAGE AGAINST THE MACHINE e no AUDIOSLAVE, a banda conta com Chuck D e DJ Lord, do PUBLIC ENEMY, junto com B-Real, do CYPRESS HILL.

O PROPHETS OF RAGE está atualmente trabalhando no sucessor do seu álbum de estreia, que estreou em 3º e 4º lugar na parada de álbuns Top Hard Rock da Billboard e na lista Top Rock Albums, respectivamente. O novo álbum está previsto para lançamento no ano que vem.

Sobre o que inspirou a nova música, Chuck D afirmou: “Tal como acontece com muitas canções, Made With Hate foi formada a partir de uma conversa entre nós sobre o nível de paixão que é preciso para criar. Especialmente quando atacamos o tópico do ódio. A energia para odiar o ódio. Para ter paz, você tem que desprezar o ódio com paixão pela paz e atacá-lo”.



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http://www.prophetsofrage.com



CARNIFEX : Comenta “World War X”, em novo vídeo


Um dos principais nomes do deathcore, o norte-americano CARNIFEX lançará seu novo álbum, World War X, em 2 de agosto, via Nuclear Blast Records. World War Xfoi produzido pelo CARNIFEX ao lado de Jason Suecof (DEATH ANGEL, CHELSEA GRIN e JOB FOR A COWBOY). O álbum foi gravado e mixado por Jason no AudioHammer Studio em Sanford, Flórida. Os vocais para o álbum foram gravados por Mick Kenney (ANAAL NATHRAKH, BLEEDING THROUGH) no The Barracks Studio em Huntington Beach, Califórnia. A arte do álbum foi criada por Blake Armstrong.

Abaixo você confere o vídeo onde a banda explica o conceito criado para a faixa-título, World War X.

No Light Shall Save Us conta com a participação especial da vocalista Alissa White-Gluz, da banda sueca ARCH ENEMY.

Além de Alissa, World War X ainda conta com outra participação especial, com o guitarrista Angel Vivaldi (I LEGION) participando da música All Roads Lead To Hell. O sétimo álbum completo de estúdio do CARNIFEX será lançado em 2 de agosto.

LUCIFER: Confira na íntegra a apresentação da banda no Rockpalast 2019


O canal WDR Rockpalast compartilhou recentemente um vídeo com a apresentação na íntegra da banda alemã LUCIFER na edição deste ano do tradicional festival Rockpalast. Você pode conferir o vídeo abaixo.

O segundo álbum de estúdio da banda, Lucifer II, foi lançado em 6 de julho do ano passado pela Century Media Records.

Além de uma nova gravadora, a continuação de Lucifer I, de 2015, também marcou o primeiro lançamento da nova encarnação do LUCIFER, agora composta pela vocalista Johanna Sadonis, o guitarrista Robin Tidebrink e o multi-instrumentista Nicke Andersson, que toca bateria e também assumiu o baixo e a guitarra nas gravações de Lucifer II. A formação ao vivo da banda também conta com Martin Nordin (DEAD LORD) na guitarra, além do baixista Alexander Mayr.

Lúcifer II foi gravado no Honk Palace em Estocolmo. Foi mixado por Ola Ersfjord(DEAD LORD, TRIBULATION, PRIMORDIAL) no Cuervo Recording Service em Madri.

Originalmente, o LUCIFER foi formado em Berlim (ALE) em 2014, com Sadonis atuando ao lado de membros de CATHEDRAL, ANGEL WITCH e LADYTRON. O primeiro single de sete polegadas, Anubis, e o álbum de estreia, Lucifer I, foram lançados pela gravadora britânica Rise Above Records, estabelecendo rapidamente o grupo como um novo nome promissor na crescente cena que busca revitalizar o excelente hard rock dos anos 70, com uma boa dose de proto metal e doom adicionado à mistura. 

Citando BLACK SABBATH, DEEP PURPLE, BLUE ÖYSTER CULT, LUCIFER’S FRIEND, STEPPENWOLF, HEART e FLEETWOOD MAC como inspiração, a banda LUCIFERcorrompeu as almas de muitos, e alcançou reconhecimento internacional em turnês pela Europa, EUA, Canadá e Japão.



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Bilder: https://www1.wdr.de/fernsehen/rockpal...

Interview: https://www1.wdr.de/mediathek/video/s...

Fonte:Roadie Crew 

KORPIKLAANI: Confira o lyric video oficial de “Pivo Pivo”


A banda de folk metal finlandesa KORPIKLAANI lançou um ‘lyric video’ para Kuin Korpi Nukkuva, uma canção do seu mais recente álbum de estúdio, Kulkija, lançado pela Nuclear Blast.

Kulkija teve a arte da capa elaborada por Jan Yrlund (BATTLE BEAST, MANOWAR), que trabalhou anteriormente com o KORPIKLAANIem vários álbuns e singles, incluindo o clássico Vodka, de 2009.

Abaixo você confere o recém disponibilizado lyric video oficial para a música Pivo Pivo.

Sobre o álbum, Järvelä declara:“Nós nunca ficamos tão satisfeitos com o resultado final de um álbum como estamos com o Kulkija. Nós tentamos mantê-lo muito natural, e é isso que você ouvirá logo de cara, claramente. Este álbum é uma jornada que faz você se sentir bem. Fique ligado!”

O acordeonista Sami Perttula acrescentou: “Kulkija não é apenas uma coleção de músicas, é um álbum ‘real’ com uma atmosfera única guiando os ouvintes através de uma longa jornada. Todas as músicas foram bem preparadas com antecedência, e nada precisou ser organizado em o estúdio, Tuomas [violino] e eu tivemos muito espaço para desenvolver e tocar os arranjos folclóricos”.

Järvelä disse ao ‘The Moshville Times’ que Kulkija não pode ser comparado a nenhum dos registros anteriores do KORPIKLAANI. “Na verdade, é um tipo totalmente novo de álbum para o KORPIKLAANI“, disse ele. “Temos um novo produtor e um novo cara que mixa o álbum. Há 14 músicas, então o formato será completamente diferente, mas talvez haja algo similar em algumas músicas também.”





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Fonte:Roadie Crew

Ameslari: Ouça a entrevista concedida ao programa “Rock In Pauta”


Na última quinta-feira (11/7) Ameslari concedeu entrevista ao programa “Rock In Pauta”, vinculado a Rádio Gramado FM. No bate-papo, o músico revelou detalhes sobre toda sua trajetória e novidades sobre seu novo álbum de estúdio que está em fase de produção.

O programa pode ser conferido na íntegra pelo link disponibilizado noSoundcloud.. O papo com Ameslari começa na marca de 1h 1’ 45’’.

https://soundcloud.com/lucas-rodrigo-martins/programa-rock-in-pauta-110719-radio-gramado-fm

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Site Oficial: ameslari.com

Profetika: Apresenta conceito das músicas que estarão presentes no novo EP “O Livro do Caos”


Apresentado oficialmente o nome e tracklist do novo material de estúdio da banda Profetika, é chegada a hora de revelar um pouco dos detalhes conceituais que cada uma das músicas que estarão presentes no registro.

O álbum que irá se chamar “O Livro do Caos” terá cinco faixas inéditas e um bônus em inglês de uma das faixas do mesmo disco. As músicas serão dívidas em capítulos, onde cada uma das faixas conta uma história ligada ao título do EP.

O vocalista do Profetika, Michel Lawrence, revelou em detalhes o que cada uma das cinco faixas, mais a bônus, possui em seu teor lírico. Confira:

I - Circo dos Horrores: o tema da música fala sobre diversos motivos que levam ao caos, tais como: destruição, fome, pedofilia, guerras, corrupção, etc. É a abertura do EP por esse motivo, como se fosse um prefácio de tudo que será abordado no EP

II - Arte da Enganação: a música fala da política nacional, de como nossos governantes têm agido perante o país, de como têm tratado o povo, tornando o país o que ele é hoje.

III- Hipócrita: mais um mal do qual o ser humano sofre que é a hipocrisia, sempre agindo de forma contrária ao que aparenta ser, contribuindo para espalhar ainda mais o caos sobre o país e o mundo, se encaixa no tema tratado na segunda música também é faz um link com ela.

IV - Bastardos, música que de certa forma fecha o EP, apesar de não ser a última (não será a última porque queremos deixar a música nova em inglês como se fosse o início de uma nova fase da banda que é investir mais em músicas cantadas em inglês) a música fala sobre nossa luta em seguir mesmo diante das adversidades e é um "soco" em nossos detratores, "mesmo com os haters seguimos adiante e não vamos desistir".

V - Disgrace and Violence: música que mostra uma nova faceta da banda que nunca tinha gravado em inglês, deve trazer a participação especial de um grande nome do metal nacional, também está ligado ao tema falando das mazelas que atingem o planeta de forma geral.

VI - Art of manipulation: versão em inglês de "Arte da enganação " faixa bônus do EP.

O álbum está todo gravado e restam alguns pequenos ajustes para finalmente ser lançado para consumo dos fãs do grupo. Nos próximos dias, a banda irá apresentar a capa oficial de “O Livro do Caos”, assim como, a data oficial de lançamento desse aguardo novo material de estúdio do Profetika.

Formação:

Michel Lawrence  : Vocal
Sergiomar Junior : Guitarra
Jaime Lopes : Guitarra
Felippe Kaleb : Baixo
Tato Silva : Bateria

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Fonte:Roadie Metal

domingo, 14 de julho de 2019

Agora é oficial: Bruno Covas anuncia 8 de junho como Dia do Metal em São Paulo



Bruno Covas, prefeito de São Paulo, anunciou hoje que o dia 8 de junho será o Dia Municipal do Metal. A data escolhida para celebrar o gênero marca a morte de André Matos, vocalista das bandas Angra, Shaman e Viper. 

A mobilização pela homenagem começou nas redes sociais motivada por fãs dos grupos de Matos e posteriormente foi protocolada como Projeto de Lei. 

Fonte:Uol 

1950 e o Rock: A década da música que mudou o mundo



Nascido no R&B e no Country, criado na rebeldia e segregação racial: o rock n' roll em seus anos iniciais.

Para algumas pessoas, tudo começou na calada da noite: entocado em seu quarto com as orelhas coladas no rádio em que tocam vozes elétricas carregadas de intensas emoções e propulsionadas por um ritmo cinético e selvagem e pela estática da madrugada. Para quem crescia na classe média branca dos anos 1950, era novidade, nunca ninguém tinha ouvido nada assim, mas reagiram, e instantaneamente se converteram.

Viraram fiéis antes de saber que aquilo tinha acabado com tudo familiar em suas vidas. Perguntavam a amigos, e talvez irmãos mais velho. Encontraram o que chamava-se rock & roll. Era tão mais vital e vivo do que qualquer outra música que tinham ouvido antes, e precisava de uma nova categoria, já que o rock era muito mais do que música para todos. Era uma obsessão, um modo de viver.

Para outros, começou um pouco mais tarde, com a primeira visão do Elvis Presley na televisão da casa. Mas para quem cresceu nos anos 1950, não parecia importar como ou onde tinham ouvido a música pela primeira vez. Todas as reações eram uniformes. Sabiam, ali, que um cataclisma sônico estourava (aparentemente) do nada, com o poder de mudar as vidas para sempre. Porque era, obviamente e sem contestações, a música deles. Se havia dúvidas no começo, a reação horrorizada dos pais - ou, na melhor das hipóteses, proibitiva - baniram essas questões. Crescendo em um mundo ainda não codificado, finalmente aquela geração achou algo para eles: para todos e para cada um.

Mas onde começou isso? Da onde veio? Mais de meio século depois da primeira explosão do rock n’ roll em toda a sua glória, não temos ainda uma resposta simples e definitivas para essas questões. Claro, são complicadas, já que as respostas dependem de como você define o estilo.

Fats Domino, o mais amável e pragmático artista da primeira geração rock n’ roll, foi questionado sobre as origens da música em uma entrevista para televisão nos anos 1950. “Rock n’ roll não é como o R&B”, respondeu com característica franqueza. “e nós tocamos isso há anos em Nova Orleans.” Este é um argumento válido: todos os artistas de rock pioneiros, negros ou brancos, do campo ou da cidade, foram influenciados pelo R&B, pela música popular dos negros do final dos anos 1940. R&B abrangia o som de tudo, desde as bandas de swing do Kansas, ou um grupo acapella de Nova York, até o blues de Chicago. E até onde Fats Domino sabia, rock n’ roll era simplesmente uma nova estratégia de marketing para o estilo que ele fazia desde 1949. Mas o que diziam os outros pioneiros?

Quando começamos a analisar, descobrimos que a maioria dos artistas de rock mais distintivos e influentes da metade dos anos 1950 faziam música que não podiam, em aspecto algum, ser definida como uma continuação do R&B dos anos anteriores. Não existia precedentes no R&B para artistas como Chuck Berry, que combinava a música caipira, blues e swing-jazz em medidas iguais e escreveu músicas sobre a vida adolescente e cultura geral que tanto jovens brancos quanto negros achavam interessantes. (Louis Jordan, ídolo de Berry e também Bill Halley, chegou perto disso, mas suas músicas com histórias profundas eram focadas tanto em adultos como em adolescentes, e qualquer aspecto caipira em suas músicas eram para fins cômicos.)

Certamente, a música popular nunca tinha visto um artista cuja potência vocal, presença de palcos e aparente integração de influências tão diversas como o down-home blues, pentecostalismo e hits musicais cantarolados em alguém que lembrasse remotamente Elvis Presley. E onde, fora dos corais de igrejas dionisíaco mais doidas, alguém tinha visto ouvido algo como Little Richard?

Sam Phillips, o patriarca do rock cujo selo gravou Elvis, Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, Johnny Cash e outros artistas iniciais, sugeriu que a verdadeira importância do rock n’ roll dos anos 1950 não teve muito a ver com o conteúdo da música, ainda mais inovação. É completamente verdade quando você disseca a música e a analisa, riff por riff, nota por nota, você encontra uma mistura de conceitos de blues, música pré-primeira guerra e o swing americano, gospel, e outros vocabulários. Para Phillips, o verdadeiro significado do rock n’ roll é duplo.

Para começar, foi a única forma de música popular que falava diretamente com adolescentes - existiam músicas para adultos e crianças, mas nada como aquela protuberância fluorescente que os baby boomers tiveram entre a infância e a vida adulta. Depois, o rock n’ roll permitiu aos “marginais” urbanos - os brancos pobres enterrados em empréstimos, a juventude negra dos guetos, e, não coincidentemente, trabalhadores de lugares longínquos - a oportunidade de se expressar livremente, não como faziam no R&B e C&W, que tinham audiências limitadas, mas em uma dominância mais forte e popular. Elvis transformou-se de um motorista de caminhão em um ídolo de milhares de pessoas em menos de um ano. De repente, parecia que o céu era o limite, se é que existia limite.

O início do rock no meio dos anos 1950 não foi somente uma revolução musical, mas uma agitação social e geral de âmbito enorme e imprevisível. Também representava a maior reviravolta no negócio de música popular. Não existiam contrapontos de pré-rock para Sam Phillips, que transformou uma pequena gravadora em Memphis com apenas um funcionário em uma companhia na qual os artistas venderam milhares de discos no mundo. Em termos de negócios de gravadoras, o rock dizia que empresas pequenas como Sun, Chess eSpecialityestavam invadindo os primeiros lugares das paradas, junto do domínio exclusivo da maior gravadora corporativa de Tin Pan Alley e seus interesses de publicação em músicas.

Concentrando-se em grandes vendas e os denominadores brandos do pop, os maiores foram pegos desprevenidos por uma coalizão de rádios renegadas do sul dos EUA e seus engenheiros de som (Philips), empresários judeus e estrangeiros (os irmãos Chess), músicos de ex-bandas de swing, e doidos homens do interior. Esses eram os “marginais” que vinham gravando para audiências especializadas desde que as gravadoras maiores cederam território no fim da Segunda Guerra. O front do gueto, a operação de gravações de baixo custo de 1949 até 1953 de repente surgiu como um gigante da indústria entre 1955 e 56, dando conta da maioria das músicas no topo das paradas.

Já que várias dos mesmos selos pequenos que dominaram o mercado do R&B também flertavam com o country, e vice e versa, essas músicas se estreitaram. A geração mais nova do country também ouviam black music, e como resultado, os artistas do country foram encorajados a gravar músicas de R&B de um modo mais pesado e com um beat de rock.

Enquanto isso, várias das pessoas negras que cresceram isoladas em fazendas ouviam e eram influenciados pela música country de programas de rádio. E artistas negros como Chuck Berry e Bo Diddley descobriram que quando tocavam uma música que era levemente caipira ou alguma variação, seu público acompanhava. E apesar de toda a segregação racial que havia nos EUA nos anos 1950, brancos e negros começavam a achar, na música, mais e mais em comum.

Com a geração pós-guerra crescendo, os adolescentes, especialmente adolescentes brancos com dinheiro no bolso, representavam um grupo de consumidores grande. Não precisava ser um gênio para perceber, assim como notaram Sam Phillips e outras pequenas gravadoras dos anos 1950, que mais e mais jovens ouviam músicas criadas por artistas negros, tocadas nas rádios locais por uma geração de pessoas conscientes da segregação. E se um artista branco com estilos R&B e um appeal para adolescentes existisse…

O sucesso rápido de Bill Halley and the Comets, que surgiu do uso de seu single “Rock Around the Clock” no filme adolescente Sementes de Violência (1955) era um sinal claro de que o R&B e o country (Haley’s Commets eram uma banda que tocava country e começaram a gravar R&B em um estilo que lembrava Louis Jordan) não continuariam excluídos da música pop e mainstream. Mas Haley não era exatamente o material ideal para um teen-idol. Precisou de uma preparação assídua e da promoção de Elvis Presley - que, reza a lenda, entrou no escritório de Sam Phillips para fazer um disco para o aniversário da mãe - para conquistar o triunfo do rock.

Para continuar no sucesso adolescente, a nova música - nova, na verdade, para os adolescentes brancos que só a descobriram então - precisava de um nome. R&B era um termo datado com conotações clássicas. Alan Freed, um DJ de R&B que foi de uma pequena rádio de Cleveland para uma grande em Nova York, foi crucial para o surgimento do rock n’ roll com o surgimento do nome. Deve ter agradado Freed e os outros funcionários que o termo “rock n’ roll” era também uma gíria para sexo - e era desde os anos 1920, quando o cantor de blues Trixie Smith gravou “My Man Rocks Me (With One Steady Roll)”, ou “Meu Homem Me Abala (Com Apenas um Rolo Firme).”

Era um segredo dividido apenas entre os DJs, os artistas e os jovens: por incrível que pareça, os “adultos” não pareciam entender. Certamente, ninguém que estava por dentro ia explicar para eles. Adolescentes desenvolviam seus códigos únicos em grupos em uma cumplicidade, expressavam isso nas roupas, em enfeites (de brincos até buttons) e aumentando seu próprio vocabulário de gírias. O meio que espalhou essa cultura jovem e underground foi o rock n’ roll.

Desde os primórdios as gravadoras de rock cobriram um amplo terreno musical. O clichê diz que o rock era uma mistura do country e blues, e se estiver falando sobre, vamos dizer, Chuck Berry e Elvis Presley, a descrição, mesmo que simples, encaixa. Mas a inércia dos vocais poderosos dos cantores negros, que por si só era inusitada o bastante para acomodar o pensamento, os intensos Midnighters e 5 Royales, as harmonias novas que tocavam em barbearias como Orioles and the Crowns e a música infantil de Frankie Lymonand the Teenagers ou Shirley e Lee, tinham pouco a ver com o formato do blues ou do country.

O beat de Bo Diddley - que, depois de popularizado por ele, começou a aparecer em músicas de vários artistas - era derivado do estilo afro-caribenho. O riff de baixo mais durável (lê-se usado demais) no rock dos anos 1950, usado em “Blue Monday” de Fats Domino e “Lawdy Miss Clawdy” de Elvis, foi criado por Dave Bartholomew, produtor de Fats, e veio de uma música cubana. O sax escandaloso que domina o rock dos anos 1950 antes do crescimento das guitarras, veio de uma banda de swing, mas tudo virou típico do rock. Ritmos tradicionais do México também entraram no rock n’ roll. Mas o estilo provou-se um híbrido multi-étnico exclusivo, com suas origens e desenvolvimentos sutis sendo diversos demais para ser explicado como “blues + country” ou qualquer outra fórmula.

Na altura do pandemônio inicial, em 1955/56, um número seleto de front-runners surgiu, artistas cujas personalidades moldaram a face que seguiria: Elvis, claro; Chuck Berry, cujo estilo de guitarra era brilhantemente emulado em suas letras críticas da adolescência; Little Richard, o arquétipo do artista do rock n’ roll barulhento e ambisexul, com a banda itinerante mais influente da época, os Upsetters; o confiável Fats Domino, que misturou o blues e o jazz com o pop de Tin Pan Alley; Jerry Lee Lewis, o protótipo do homem louco do rock; Buddy Holly and the Crickets, paradigma de um frontman; Sam Cooke, Ray Charles, os 5 Royales e um jovem James Brown, todos eles encarnando o êxtase do rock no palco e ajudando os rockeiros dos anos 1960 no processo, e Eddie Cochran, que combinou a aparência dos ídolos-teen com uma inteligência musical, e que entendeu bem cedo que o próprio estúdio era um instrumento musical.

Certas figuras de backstages também foram tão importantes quanto os mais brilhantes cantores que construíram o rock n roll como idioma, com um futuro também espetacular. O produtor Milt Gabler aplicou o que aprendeu com os blues dos anos 1940 de Louis Jordan nos hits de Bill Haley. Dave Bartholomew, trompetista de Nova Orleans, que conseguia tocar, escrever e produzir, e seus músicos ficaram por trás dos hits de Fats Domino e Little Richard. Earl Palmer, baterista, definiu seu estilo no rock em Nova Orleans e o levou para a elite dos estúdios de Los Angeles, e sabia tocar todas as músicas do momento - e se um único músico merece o crédito por definir o rock como um estilo diferente do R&B e tudo que veio antes, esse músico é com certeza Earl Palmer. Mas foi outro baterista e sócio de Little Richards, o Charles Connor, que colocou o funk no ritmo.

Tom Down da Atlantic Records introduziu o verdadeiro stereo e deu à gravadora singles únicos. Sam Phillips foi relevante para sua engenharia inovadora, sua queda para o eco e ambientação, assim como seu talento para mixagem, assim como seu populismo. Isso tudo ajudou a definir muito do que chamamos de espírito do rock e suas políticas. Foi Phillips quem mostrou em suas músicas a visão do rock como um sonho de liberdade e igualdade.

Muito foi feito nos anos 1960 para transformar o rock em um meio de revolução social e cultural, mas foi no meio dos anos 1950 que o estilo se espalhou, em uma onda poderosa e concentrada, com as propriedades raciais e culturais acumuladas por décadas. O que poderia ser mais revoltante, mais ameaçador para a tradicional ordem social e sexual americana do que um show de Little Richard?

É um sensor do tamanho do potencial de revolução do rock dos anos 1950 (ao contrário da revolução marketeira da década seguinte) que enquanto a música dos anos 1960 desvaneceu ou se perdeu, o rock dos anos 1950 só parou. Abruptamente.

Os problemas começaram a se acumular: depois do rock substituir a música popular, as grandes gravadoras pegaram o ritmo, e as pequenas que fizeram sucesso no estilo acabaram falindo, e a carreira dos artistas começaram a ter escândalos. Chuck Berry foi preso. Little Richard desistiu em seu áudio para voltar-se para a igreja. Jerry Lee Lewis foi detonado e boicotado por casar com sua prima pré-adolescente. Alan Freed morreu recluso e alcóolico. Elvis se safou pois era protegido seu empresário Tom Parker.

Durante os poucos anos em que o rock n’ roll inicial reinou, as possibilidades pareciam inebriantes e infinitas. Vendo isso depois, tudo acabou sendo uma vanguarda cultural de um movimento de igualdade social, racial e sexual que surgia como forma política - não foi acidente de que Rosa Park não levantou de seu lugar no ônibus para um branco e outros atos do que viraram movimentos civis ocorreram durante a breve ascensão de Chuck Berry e Little Richard, homens negros dos quais cada movimento e palavra eram para responder aos estereótipos raciais.

Se o rock dos anos 1950 falharam em realizar suas aspirações sociais e criativas que expressavam tão eloquentemente, em um nível cultural, superou até seus sonhos mais loucos. Não só se provou como mais do que moda ou episódio de delírio juvenil, apresentou o modelo e template da inovação da música que seguiu a isso. O melhor do rock n’ roll dos anos 1950 pode ter prometido uma utopia que não aconteceu. Mas, enquanto há música, o sonho sobrevive.

Fonte: Revista Rolling Stone

Misfits : Reúne formação clássica para turnê em 2019 A banda ensaia retorno há três anos, com shows ocasionais e espaçados



O Misfits anunciou nesta semana uma novidade que muitos fãs esperavam: a banda vai reunir sua formação original para uma turnê pelos Estados Unidos no segundo semestre de 2019.

A revelação foi feita por meio de uma publicação nas redes sociais da banda nesta, na qual aparecia uma foto do Madison Square Garden, uma das principais casas de show de Nova York, com a caveira do logo da banda pintada no teto. “A morte vem destruindo o jardim quando os Misfits originais [...] voltam para sua terra natal para um show no Halloween. Nesse dia, tudo pode acontecer. Seja parte da história e não perca!”, escreveram na legenda.

O show comemora o Dia das Bruxas e será no dia 19 de outubro de 2019. Além dos Misfits, a turnê também conta com os convidados Rancid e The Damned. No total, a turnê tem cinco apresentações: em Las Vegas (17/08), Denver (07/09), Oakland (11/09), Seattle (14/09) e o de Nova York.

O line-up original dos Misfits é composto por Glenn Danzing (vocalista), Jerry Only (baixista) e Doyle Wolfgang von Frankenstein (guitarrista). Na bateria, está Dave Lombardo, do Slayer e Suicidal Tendencies.

A formação original dos Misfits desfez-se em 1983 quando Danzing quis seguir carreira solo. A banda voltou à ativa em 1995, mas com formação diferente e em meio a uma batalha pelos direitos do nome. Segundo o MetalSucks, foi a disputa que motivou os shows de reunião, já que fariam parte do acordo dos integrantes.

Não é a primeira vez em que os antigos colegas de Misfits se reúnem. Em 2016, apresentaram-se no Riot Fest em Chicago para cerca 80 mil pessoas, e fizeram shows solo nos dois anos seguintes - mas esta é a primeira vez em que marcam mais de dois shows.

Fonte:Revista Rolling Stone

Jonathan Davis : Revela inesperada inspiração em Freddie Mercury e Queen no novo disco do Korn A banda californiana lançará o novo álbum, The Nothing, em setembro



A banda californiana Korn lançará seu novo álbum The Nothing e a expectativa é que o álbum seja "pesado" nas composições, já que foi escrito logo depois da morte de Deven, esposa do vocalista, Jonathan Davis, e quando a banda passava por uma questão legal com o ex-baterista, David Silveria.

Em uma nova entrevista com a Kerrang!, Davis falou um pouco mais sobre The Nothing. O vocalista revelou que experimentou muito mais vocais e que algumas de suas abordagens foram diretamente influenciadas por artistas como Queen e Electric Light Orchestra.

"É completamente diferente. Musicalmente falando, acho é um salto. Os caras se divertiram trabalhando com o [produtor] Nick Raskulinecz novamente. Nesse álbum há algumas músicas que tem faixas vocais de 20 e poucos sons - eu fui fundo em Queen e ELO! Eles foram algumas das minhas influências e eu queria fazer alguma coisa com esses vocais. Eu estava realmente fazendo isso soar maravilhoso. Eu fiz todos os tipos de gravações que aprendi ao longo dos anos, então foi em uma semana como o último álbum."

The Nothing será lançado no dia 13 de setembro.




Links Relacionados :

Facebook: https://facebook.com/korn/






Fonte:Revista Rolling Stone 

Khorium: Presente na compilação ‘Rock Soldiers XXV’



O KHORIUM é uma das bandas presentes na vigésima-quinta edição da lendária coletânea ‘Rock Soldiers’, que há mais de 20 anos exportar a Música Pesada brasileira para o mundo.

Além dos cariocas que participam com a já clássica ‘Midiocracia’, bandas como Barril de Pólvora e Cova Rasa também estão presentes. Nesta edição o destaque vai também para a participação de bandas estrangeiras.

A UGK Discos, responsável pelo lançamento do material, informa que a ‘Rock Soldiers XXV’ será liberada até o final de junho, mas a pré-venda já começou. Mais infos pelo e-mail ugoskimarivan@gmail.com

O teaser com as bandas participantes desta edição você confere pelo link:



O KHORIUM promove o álbum ‘Idiocracia Tropical Contemporânea’, que está disponível para streaming nos principais apps do planeta, confira alguns links:

Spotify: https://is.gd/0dRRgT

Deezer: https://is.gd/a5qILF

Apple Music: https://apple.co/2ZUx0gD

YouTube Music: https://bit.ly/2Xz9I2c

Google Play Store: https://bit.ly/2LkivhW

YouTube (canal da banda): https://bit.ly/2ILcPvP

BandCamp: https://khorium.bandcamp.com/

SoundCloud: https://bit.ly/2KCkwX4

AudioMack: https://bit.ly/2X6Fe8k

O álbum também está disponível no site Palco MP3, onde é possível ainda conferir toda a acidez das letras do grupo:

https://www.palcomp3.com.br/khorium/discografia/idiocracia-tropical-contemporanea/

Links Relacionados:

E-Mail: khoriumband@gmail.com

Facebook: https://www.facebook.com/khoriumband

Instagram: https://www.instagram.com/khoriumband

YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCi2Vu6lPGLmVCLbGRwjvy7Q

Spotify: https://open.spotify.com/artist/4mWFx6jSlE2dwM9okmIsby

iTunes: https://itunes.apple.com/br/artist/khorium/1214037229

Metal Media: http://metalmedia.com.br/khorium

Fonte: Metal Media

Tormenta: Entrevista para o site do SESC


Fazendo parte das atrações do PANDEMIA ROCK, organizado pelo SESC Birigui, a banda ribeirão-pretana TORMENTA acabou de conceder um ótima entrevista para o portal do SESC.

A entrevista foi respondida pelo frontman Rogener Pavinski, que falou sobre curiosidades da banda e sobre o atual cenário do rock, confira:

https://www.sescsp.org.br/online/artigo/13351_THRASH+METAL+SEM+LIMITES

O projeto PANDEMIA ROCK tem como objetivo de tornar a região Noroeste do estado de São Paulo referência no consumo e na produção de rock pelos jovens e pelos grupos musicais locais. Iniciado no dia 10 de julho, com encerramento no dia 20 do mesmo mês, o PANDEMIA ROCK reúne workshops, shows e muita interatividade com o público.

Na parte de shows, se apresentam nomes como Raimundos e Panndora, entre outros. A TORMENTA se apresenta no dia 20 de julho com início marcado para às 18h, saiba mais aqui: TORMENTA">https://www.sescsp.org.br/programacao/197524_BANDA+TORMENTA

A TORMENTA segue promovendo ‘Batismo da Dor’, seu primeiro álbum completo. O material está disponível em formato digital em todos os principais aplicativos de música digital, confira alguns links:

Spotify: https://open.spotify.com/album/5IxD1FlM6OngkeLbEu6t1p

iTunes: https://itunes.apple.com/gb/album/batismo-da-dor/1454011924

Deezer: https://www.deezer.com/br/album/88295662

Google: http://bit.ly/2YnDDav

Quem preferir o material físico, ‘Batismo da Dor’ em digipack e outros itens de merchandise estão disponíveis para venda e pode ser comprado diretamente com a banda pelo site oficial:

www.tormentametal.com

Links Relacionados:

E-mail: contato@tormentametal.com

Site: http://tormentametal.com

Facebook: https://facebook.com/tormentametal

Instagram: https://instagram.com/

Metal Media: http://metalmedia.com.br/tormenta

Fonte: Metal Media

Michel Marcos: Produtor é destaque em empresa internacional



Mais uma vez o trabalho do produtor paulista Michel Marcos é reconhecido internacionalmente.

O produtor brasileiro figurou no Instagram oficial da empresa Joey Sturgis Tones, também conhecida como JST. Para quem não conhece, a empresa estadunidense é uma das mais respeitadas no ramo de desenvolvimento de software para produção musical. Conheça mais da empresa: https://joeysturgistones.com

Michel, além de gravar, produzir, editar vídeos, lyrics e uma infinidade de outras opções, também oferece serviços de manutenção e assessoria de computadores para estúdio. Com esse trabalho, músicos e pessoas interessadas em montar seu estúdio, mas que não tem o know-how necessário para iniciar os trabalhos, pode contar com a expertise de Michel Marcos para que o projeto vire realidade.

Além disso, Michel Marcos e seu estúdio lançaram o volume 1 do ‘Curso de Produção Musical e Home Studio’. O curso é extenso e vendido em um único módulo, completo, ao comprar todo o material já está disponível. O curso está à venda pelo link abaixo e conta com várias formas de pagamento:

https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1090896198-curso-de-produco-musical-e-home-studio-vol-1-_JM

O músico também lançou seu próprio curso de produção musical através da Hotmart, uma das maiores empresas do seguimento. Para adquirir

https://pages.hotmart.com/n11476090b/curso-de-producao-home-studio-vol-i

Conheça mais do M&H Studio e de todo seu trabalho:

Facebook – https://goo.gl/RhmqEB

Instagram – https://goo.gl/5p3Q80

Twitter – https://goo.gl/H957pv

Youtube – https://goo.gl/s33z22

Fonte: Metal Media