Segundo álbum do quarteto de street punk é um lançamento no streaming do selo Repetente Records.
Mais fotos, música e logos da Fibonattis e da Repetente:
https://drive.google.com/drive/folders/1fNJQRt_HdYZYn6RYxoz0FlW0-9omAPkk?usp=sharingMaturidade e evolução sintetizam o novo disco do quarteto punk rock Fibonattis, ‘Cidade Mórbida’, que chega nas principais plataformas de streaming pelo selo Repetente Records, o selo administrado e criado por Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher, todos eles músicos do CPM 22. A distribuição digital é da Ditto Music.
Ouça o disco aqui:
https://ditto.fm/cidade-morbida-fibonattis.
Cidade Mórbida, o segundo álbum na perseverante carreira da banda de Francisco Morato (Grande São Paulo), como sugere o nome, é um registro sóbrio, com temas sérios e pertinentes ao duro cotidiano de muitos brasileiros. Tem a ver com o momento em que foi composto, praticamente por completo durante a pandemia.
Os assuntos são diversos, sobre rotina, relacionamento, desigualdade social, pandemia, futebol, entre outros.
No entanto, a sonoridade é menos densa que as elaboradas letras e apresenta o característico enérgico punk/street rock da Fibonattis, com melodias cativantes e refrões marcantes, para sair cantando junto desde o primeiro ‘play’ em ‘Cidade Mórbida’.
E, de certa forma, o título do disco é um norte para as músicas. "Nunca mais" fala sobre aquele período que todos enfrentamos no começo de 202, aflitos com o número de mortos aumentando devido à Covid-19 e diversos lugares fechando, vendo quase incrédulos e pela primeira vez uma cidade como São Paulo, pela primeira vez, ‘dormir’, como uma metrópole mórbida.
Já a música "Jonhhy e Joana" mostra um lado mais descontraído do disco. A letra traz uma compilação de fatos ocorridos nos relacionamentos de cada integrante da banda e suas perspectivas mulheres. A ideia era mostrar que independente das diferenças e desavenças que qualquer relacionamento tem, Jonhhy não vive sem Joana e vice versa.
A voz de Joana ficou por conta de Judyxxx, vocalista e guitarrista da banda "Judy and the Outsiders".
Destaque também para a faixa "Velha seleção”, uma mistura de nostalgia e crítica a seleção brasileira, ao lado de "Não se rompe", além da regravação de "Jura Eterna", são as canções futebolísticas do disco.
O álbum também conta com a composição de Christian Targa, vulgo Gordo, das bandas O Preço, Surf Aliens e ex-Blind Pigs, na música "Singelos votos", além de Alberto Rinaldi na faixa "Cidade Mórbida".
O disco foi gravado entre fevereiro de 2020 até maio de 2021 em Campo Limpo Paulista, produzido pelo Windi Ribeiro em parceria com a própria banda.
Além de estar no streaming pela Repetente Records, Cidade Mórbida ganhará uma versão LP (vinil) pelos selos Neves Records e Detona Records.
Ficha técnica
Álbum gravado entre Fevereiro de 2020 até Agosto de 2021 em Windi Estúdio.
Mixado e Masterizado entre Setembro e outubro de 2021.
Mixagem e Masterização : Windi Ribeiro
Fibonattis
A Fibonattis foi fundada em 2014 no subúrbio de São Paulo, na cidade de Francisco Morato. As influências da banda vão desde o Punk Rock do meados de 1977, Street punk ao Bubllegun.
As letras na maioria das vezes, retratam a realidade e experiências do cotidiano vividas pelos próprios integrantes, seja em alguns momentos de forma crítica, ou em outros algo mais descontraído, mas sempre natural e verdadeiro, Futebol, amizade e cerveja também são temas presentes.
O Álbum de estreia saiu em 2016, autointitulado Fibonattis, que colocou a banda no cenário do underground paulistano com canções como "Velhos Trapos", "Sempre estarão", "Mosca de Bar", entre outras.
O debute foi lançado no formato CD na época pelas gravadoras The Firm Records e "Efeito Colateral Records. Em 2021 ganhou uma versão no formato de Vinil 12, relançado pela gravadora Neves Records.
O lançamento seguinte foi um split com a banda inglesa "Wolf bites boy". Lançado em 2017, "Street United (Morato and Stoke)" traz cinco faixas inéditas de cada banda, além de um fazendo cover da outra.
Ainda em 2017, a banda participa da coletânea "Para Incomodar Vol 2" com uma versão de "Velhos Trapos". A coletânea de street punk foi idealizada por Henrike Balíu (Ex-Blind Pigs e atual Armada)
Em 2018, a Fibonattis mais uma vez dividiria um álbum com ingleses, dessa vez em um disco formato 7", com a faixa "Mídias sociais". A música ganhou um vídeo clipe oficial. Além da Fibonattis, estão presentes na coletânea as bandas Drongos for Europe, Resistance 77 e a outra brasileira, Subalternos.
Em 7 anos de banda, a Fibonattis já se apresentou em palcos emblemáticos como o Hangar 110, Espaço Som e até mesmo o extinto "Inferno Club".
Formação:
Junior :Guitarra/Vocal
Marlon : Guitarra/Vocal
Flávio : Baixo
Gilson : Bateria
Selo Repetente Records
A Repetente Records, criada por três músicos da banda CPM22, Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher, surge para fortalecer o rock/punk rock em parceria com uma das maiores distribuidoras de música digital do mundo, a inglesa Ditto Music.
O nome tem tudo a ver com perseverança e persistência na música. Repetente tem a ver com a rebeldia contra padrões. Na escola, muitas vezes o aluno “repetente” é aquele que não se encaixa nos moldes, mas eventualmente encontra na música uma forma de vencer na vida.
Ele repete não por incapacidade, mas por não ligar, não se interessar pelas mesmas coisas ou por estar enfrentando problemas maiores e mais urgentes fora da escola. Em vez de copiar a lousa, ele está sempre criando - fazendo desenhos, escrevendo rimas, bolando planos, fantasias impossíveis, se divertindo com uma realidade menos careta e injusta.
Além da Fibonattis, fazem parte do selo as bandas Anônimos Anônimos e Faca Preta.
Acompanhe o selo:
www.instagram.com/repetenterecords.
Fibonattis nas redes
www.instagram.com/fibonattis Fonte:Tedesco Comunicação & Mídia
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