A Oligarquia foi formado em 1992 por Panda Reis e Alex Chivitti, mas desde o início sofrendo inúmeros problemas com troca de formação chegaram a fazer alguns shows como dupla, mas jamais se rendendo ao enorme modismo que o país enfrentava naquele período.
O primeiro material da banda, uma Demo Tape, saiu em 1995, intitulada ‘Conviction of the Death’, e serviu para colocar o nome da banda no underground nacional e internacional, com a participação da banda em várias coletâneas no Brasil e em todo o mundo.
Em 1999 foi lançada a segunda Demo Tape, ‘Really to be Dead’, que recebeu uma produção melhor e mais cuidados na parte gráfica, com a arte, uma escultura de bronze, feita exclusivamente para esse material, que chegou a ter distribuídas 2mil cópias.
Mais participações em coletâneas e grandes festivais no curriculum (como Extreme Metal Fest, Da Tribo Festival, Poluição Sonora Festival, Noite Anti Música e com Incantation no Sul) a banda assina com a Mutilation Records e entra para o estúdio Mr.
A banda então da início a uma nova turnê no Brasil, que segue até o meio do ano de 2006, quando a banda se prepara para o lançamento do próximo álbum. Com novas composições sendo trabalhadas, mais uma mudança de formação se deu, dessa vez com a saída de um dos fundadores: Alex Chiovitti. Para seu lugar foi recrutado Max Hideo (Conexão Pentagrama/Ódio Macabro), que assumiu os vocais. Com a formação novamente estabilizada, a banda entra no estúdio Top Noise para a gravação do novo álbum, que foi produzido pela própria banda e segue uma linha mais 'Old School'.
Em 1999 foi lançada a segunda Demo Tape, ‘Really to be Dead’, que recebeu uma produção melhor e mais cuidados na parte gráfica, com a arte, uma escultura de bronze, feita exclusivamente para esse material, que chegou a ter distribuídas 2mil cópias.
Tal feito chamou atenção da gravadora Destroyer Records, que assinou contrato com a banda para o lançamento do debut 'Nechropolis', lançado em 2001, levando a banda para uma extensa turnê pelo Brasil, além de excelentes críticas recebidas pelo público e mídia especializada.
Mais participações em coletâneas e grandes festivais no curriculum (como Extreme Metal Fest, Da Tribo Festival, Poluição Sonora Festival, Noite Anti Música e com Incantation no Sul) a banda assina com a Mutilation Records e entra para o estúdio Mr.
Som para gravar o novo álbum 'Humanavirus', lançado em dezembro de 2003 e gerando nova turnê para a banda, que se iniciou mesmo antes do lançamento do álbum, em setembro, terminando 2 anos depois, em dezembro de 2005. Nesse meio tempo foi lançado na Europa, em janeiro de 2004, o Split MCD 'Enslave by Light', que não teve distribuição no Brasil, sendo uma raridade por aqui.
A banda então da início a uma nova turnê no Brasil, que segue até o meio do ano de 2006, quando a banda se prepara para o lançamento do próximo álbum. Com novas composições sendo trabalhadas, mais uma mudança de formação se deu, dessa vez com a saída de um dos fundadores: Alex Chiovitti. Para seu lugar foi recrutado Max Hideo (Conexão Pentagrama/Ódio Macabro), que assumiu os vocais. Com a formação novamente estabilizada, a banda entra no estúdio Top Noise para a gravação do novo álbum, que foi produzido pela própria banda e segue uma linha mais 'Old School'.
Fonte:Oligarquia
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