segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

War Industries Inc. Fala de violência e problemas sociais em novo clipe-filme A música 'Daddy Got Him a Gun' está no álbum WWIII, lançado ano passado pela Abraxas.



Nesta sexta-feira, 15 de fevereiro, o power trio de garage punk War Industries Inc.lança mais um videoclipe com música do segundo disco, WWIII (lançado em setembro do ano passado pela Abraxas Records). Mais uma vez aposta no formato vídeo-filme e a faixa escolhida é ‘Daddy Got Him a Gun’, com participação do atorJosé Peregrín (ex-Pânico! na Band). Confira aqui:




O clipe, com roteiro do guitarrista/vocalista Jim Boone e produção da Âncora Filmes, dirigido por Sandrow Almeidan, foi gravado em São Paulo e propõe o debate em torno da indústria de armas no mundo e problemas sociais, como a violência.

Entre críticas e sarcasmo, a história do clipe mostra um adolescente desnorteado, desanimado com a vida, mas, ao mesmo tempo, com um desejo de possuir uma arma, como uma forma de solucionar problemas. O pai, ausente e focado apenas no trabalho, resolve realizar a vontade do filho e o leva a uma loja de armas. Ao longo da produção, notícias de massacres nos Estados Unidos aparecem entre as cenas do clipe-filme.

Devido ao tema polêmico, o baterista Will Paiva preferiu não participar do clipe ao lado de Jim e do baixista Carlos Motta. Ainda referente ao assunto abordado, a War Industries Inc. ressalta que a produção não defende bandeiras, assim como não se posiciona contra ou pró-armas. É importante ressalta que Will não se desligou da banda.

“A gravação foi difícil”, conta Jim. “A música é sobre armas, mas é uma crítica sobre problemas sociais. No fundo, o problema não é a arma. Se as pessoas usam uma arma para fazer a escolha de violência, ou se for uma faca, uma bomba, o que devemos debater é porque escolhem a violência e tentar reverter isso. Essa é a mensagem”, analisa o frontman.

Fonte:Eric Tedesco 

NervoChaos: Banda fecha contrato mundial com a Hammerheart Records



O NERVOCHAOS orgulhosamente anuncia que assinou contrato com a gravadora holandesa Hammerheart Records que ficará responsável pelo lançamento mundial de seu novo disco, ‘Ablaze’.

A Hammerheart é uma das gravadoras especializadas mais tradicionais no mundo tendo entre seus lançamentos álbuns de gigantes do Metal Extremo mundial, contando hoje em seu roster com nomes como Master, Necrophobic, Pestilence, Cryptopsy e muitos outros, conheça mais: www.hammerheart.com

O paulista NERVOCHAOS é considerado um dos grandes nomes do Metal Extremo na atualidade, já tendo levado seu Metal aos quatro cantos do mundo. Os mais de 20 anos de ininterrupto e árduo trabalho da banda, fizeram com que atingissem a maturidade sonora e somada a experiência de inúmeras turnês nos entregam um novo álbum muito poderoso, que soa atual mas sempre calcado firmemente na velha escola da música extrema. Com certeza ‘Ablaze’ é um grande destaque para 2019!

‘Ablaze’ foi gravado na Itália, no Alpha Omega Studios, ao lado do produtor Alex Azzali, que também mixou e masterizou o trabalho. A data de lançamento do álbum será anunciada muito em breve

O NERVOCHAOS inicia, em meados de abril, sua nova turnê mundial já promovendo ‘Ablaze’. Assista um show deles e confira uma das bandas mais poderosas da cena em ação!

Links Relacionados:

E-Mail: nervo666@hotmail.com

Site: http://www.nervochaos.net

Facebook: https://www.facebook.com/NervoChaos

Instagram: https://www.instagram.com/nervochaos

YouTube: https://www.youtube.com/nervochaos

Spotify: https://open.spotify.com/artist/79Zxs7jzzD0sCwnYOUCKGx

iTunes: https://itunes.apple.com/br/artist/nervochaos/570172609

Metal Media: http://www.metalmedia.com.br/nervochaos

Fonte:Metal Media

Reattor: E.P homônimo é lançado nas plataformas digitais




A banda Reattor liberou nas plataformas digitais seu primeiro lançamento, um E.P homônimo, com 5 faixas, que contêm um Thrash Metal furioso, que com certeza vai deixar os fãs dos anos 80 e 90 do estilo completamente satisfeitos, pois trata-se de um material em alto nível, muito bem tocado e com todas as características que o estilo pede.

O E.P foi gravado no Toca do Chico Preto Stúdio, sob produção da própria banda, juntamente com o produtor Víctor Próspero, que também foi o responsável pela gravação do baixo neste lançamento.

O single já está disponível para streaming e vendas digitais nas seguintes plataformas: Spotify, Itunes, Deezer, Google Play e OneRPM.

Links para o single:

Spotify: open.spotify.com/album/1SWYc11RB3c7x58wq7H7cj

Deezer: www.deezer.com/br/artist/58086932

Itunes: https://itunes.apple.com/us/artist/reattor

Google Play : https://play.google.com/store/music/artist/Reattor?id=Awr3zi3tc4naypwmtz2txq4h72q

ONErpm: www.onerpm.com/al/2218957572

O disco também se encontra em formato físico e foi lançado em conjuntos com 4 selos nacionais, além da própria banda: Black Legion Productions (RJ), Under Machine (SC), Headcrusher Produções (BA) e Fronteira Produções, de Paulo Afonso (BA).

Links para compra:

Reattor: www.facebook.com/reattorband

Black Legion Productions: www.facebook.com/BlackLegionProd

Under Machine: www.facebook.com/RaptureRecords.br

Headcrusher Produções: www.facebook.com/carlosalberto.headcrusherproducoes

Fronteira Produções: www.facebook.com/afronteiraprod

Para a divulgação desse lançamento a banda disponibilizou um lyric video para a faixa “Trincheira”. O Lyric foi feito pela videomaker Analia Cristina, que soube passar para o vídeo fortes imagens de guerras e destruição, que casaram perfeitamente com a letra e seu conteúdo musical forte, que passa para o ouvinte a realidade caótica e brutal de uma guerra de trincheiras, com riffs marcantes, aliados a todo clima hostil de um cenário de guerra. A música deixa sua mensagem de forma direta e objetiva.

Veja aqui o Lyric video para “Trincheira”:



Fonte:Black Legions Productions 

Scars : Lança novo videoclipe para “Silent Force”




A banda Scars lançou seu novo vídeo para a faixa Silent Force. O clipe foi totalmente produzido pela banda, com direção de Rogério Del Vecchio. As gravações ocorreram no Estúdio do guitarrista solo da banda Ed Navarrette em um dia de dezembro com muito sol e roupas pretas, regados a absinto e cerveja e muita diversão, combinação que resultou em uma obra do nível de qualidade que sempre se espera do Scars.

Silent Force chega para pôr fim a saga da criação do inferno, contada pela banda desde o E.P The Nether Hell e por último em dezembro com a faixa “Armageddon”, que mostrou a queda de Lúcifer em 6 atos teatrais, cujo final está nesse vídeo.

“A SILENT FORCE aborda o fato de que, após sua queda, Lúcifer está entre nós e tem uma missāo: mostrar a raça humana opções de caminhos, influenciar-nos a questionar o unilateral, desafiar as falsas e cegas crenças. Sua presênça se dá por meio do intangível, da influência subliminar, do sussurro venenoso nos ouvidos de mentes frágeis e vulneráveis. Mentes essas que desconhecem a verdade e beiram a paranóia e a loucura ao contemplá-la. ” Disse Alex Zeraib, compositor e guitarrista presente em todas os lançamentos do Scars desde seu primeiro split-CD de 1994, Ultimate Encore sobre o significado da música.

Essa faixa é mais cadenciada que a anterior, ARMAGEDDON, mas possui os tradicionais e essenciais elementos de Thrash Metal, como também flerta com o Black Metal, Heavy Metal e Hardcore, combinando peso e melodia. Conseguimos chegar muito além do que esperávamos do resultado final de SILENT FORCE. Preparem-se para trincar vossos pescoços! ” Comentou Régis F., fundador da banda, sobre a parte musical.

A música vem para cravar em definitivo o posto do Scars de ser uma das melhores bandas de Thrash Metal do país, sempre mostrando músicas com ótima qualidade, variadas e com uma técnica bem afiada. Além de abordar com inteligência temas muito bem escolhidos em suas letras.

Veja aqui o clipe para Silent Force




O Scars divulgou as primeiras datas da “Armageddon On Tour 2019”, que marcará o retorno do SCARS aos palcos após 12 anos desde o último show em maio de 2007.

O primeiro show será dia 9 de março no renomado festival “Rock In Help”, na cidade de Socorro-SP, evento que reúne grandes bandas de Rock/Metal em dois dias de shows.

A segunda data divulgada será no “Alaska Metal Fest”, dia 16 de março, em Guarulhos-SP, juntamente com as bandas Gestos Grosseiros, Reboco e Scream Of Hate. O evento é em prol da viagem de Andy Souza, integrante do Gestos Grosseiros, que pretende ir de Guarulhos até o Alaska de moto.

A banda promete mostrar aos fãs que a sua reputação ao vivo permanece inabalada. Segundo o guitarrista Alex:“o repertório dessa tour trará toda a história do SCARS aos palcos, desde o primeiro CD de 1994 até os dois novos singles que não faltarão nos shows. Entre os vários títulos, posso afirmar que tocaremos Nether Hell, World Decay, Inner God Death, Hidden Roots of Evil, entre outras. Estamos trabalhando muito para que a nova formação do SCARS faça jus ao seu legado e história, assim como sua inabalada reputação que ao vivo a banda é nada menos que memorável, tendo sempre apresentado um show energético, pesado e com uma interação com o público tradicional de um show de Thrash Metal oitentista. Nos vemos na estrada! ”

Para contratar o SCARS e levar a “Armageddon on Tour 2019” para sua cidade, entre em contato pelo Whatsapp (11) 98978-3987, ou o email scarsnospalcos@gmail.com.

Links Relacionados :

Youtube: www.youtube.com/channel/UCVxq9GLRKzsP5CnZ8GcEisw

Fonte:Black Legion Productions

Radical Karma : Solta segundo single no streaming


Intimista e melódica, ‘Âmbar Báltico’ é o segundo single da Radical Karma, que estreia nas plataformas de streaming nesta sexta-feira (15/2) e se junta à ‘Ainda bem que decidiu ficar’, a música que estreou com a banda no início de fevereiro. Ouça nas principais plataformas aqui: https://onerpm.lnk.to/RadicalKarma.

Com uma pegada que remete tanto ao indie do fenômeno inglês Basement como a pegada crua de nomes mais clássicos, vide Nirvana e Pixies, ‘Âmbar Báltico’ mostra a amplitude sonora de Gabriel Zander (Zander, voz), Fausto Oi (Direction, baixo), Mateus Brandão (Chuva Negra, guitarra) e Fernando Martins (Horace Green, bateria), que buscam novos caminhos, à parte da zona de conforto do punk/hardcore onde há anos trafegam com segurança.

‘Âmbar Báltico’ fala de descobertas, mas, ao mesmo tempo, de inseguranças. Dentro do contexto lírico do álbum, a canção reflete sobre a percepção da vida e dos desafios pela frente.

O single foi produzido por Philippe Fargnoli (CPM22, Reffer, ex-Dead Fish) e é parte do EP Entre o Fim e o Começo, de quatro faixas, que será lançado muito em breve nas plataformas de streaming. Ainda esse ano, o Radical Karma planeja outro EP e um disco completo, já certo que sairá pela Flecha Discos, selo do guitarrista/vocalista do menores atos, Cyro Sampaio.

Fonte:Erick Tedesco 

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Marcelo Falcão : Revela motivo de não ter ido ao enterro de Marcelo Yuka


O cantor Marcelo Falcão não deu o último adeus a seu ex-colega de banda, Marcelo Yuka, que morreu há quase um mês, em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico. Em entrevista ao 'Uol', o músico revelou o motivo de não ter ido ao velório.

"Sou muito respeitoso. Vivi sete anos maravilhosos com o Yuka no Rappa. Mas, depois que ele saiu da banda, a gente parou de se falar. Eu estava 18 anos sem falar com ele. Perdemos um grande cara, tenho ele guardado no meu coração, mas eu jamais desrespeitaria a família. Não dá para ficar 18 anos sem falar com uma pessoa e depois aparecer no velório", explicou.

Marcelo também contou que ainda não sabe como agir quando o assunto é morte e citou a tragédia que aconteceu na última semana: "além disso, eu não lido bem com a morte. Ainda estou aprendendo a perder pessoas queridas. Fiquei muito abalado com a morte do Ricardo Boechat".

Fonte:Marcelo Falcão 

Uma noite entre o temporal e a leveza com Marcelo Falcão


Quem estiver esperando um disco do Rappa, vai se decepcionar, diz o músico sobre o primeiro álbum solo, Viver (Mais Leve Que o Ar).

No estúdio de mais de 140 m², em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, cada músico estava em posição. Formavam uma meia-lua em torno de Marcelo Falcão. Trio do naipe de sopros, guitarra, bateria, baixo, duas guitarras, um DJ, dois teclados, integravam a big band tão sonhada pelo músico de 45 anos nascido no bairro Engenho Novo, no norte do Rio de Janeiro.

O combinado era mergulhar em mais uma madrugada de ensaio às vésperas do lançamento de Viver (Mais Leve Que o Ar), primeiro disco de Marcelo Falcão depois de 26 anos com O Rappa, banda em hiato desde o fim da última turnê, em 2018. O álbum, uma lâmpada incandescente de good vibes, chegou às plataformas digitais e lojas nesta sexta-feira, 15.

Desta vez, o ensaio era especial. Seria uma prévia da apresentação de Falcão e banda para um programa de TV. "Então, vamos só tocar as quatro músicas do disco que já saíram como single, tudo bem?", perguntou Falcão. "Claro, sem problemas", respondi.

De repente, um estalo. Plaft! Tudo apagou.

Restou a escuridão e o cheiro de insenso e erva. "Desliga tudo, desligado", gritava um técnico de som no meio do breu. As lanternas dos celulares começaram a ser acionada e todos voltavam à vista. A energia elétrica voltou outras duas vezes até ir embora e não voltar mais.

"Está caindo um temporal lá fora", diz um. "É a natureza, brother. Ela é foda", reflete Falcão, ainda meio na penumbra, virando-se para mim. "Agora, Pedrão, é esperar."

E esperamos, todos, enquanto as ventanias envergavam as árvores das redondezas o nível da água chegava à altura da metade dos pneus dos carros estacionados nos fundos do estúdio. Na Zona Sul, a situação estava crítica, enxurradas, desabamentos. O caos. Seis pessoas morreram naquela noite de quarta-feira, 6 de fevereiro.

O Rio de Janeiro se desfazia, molhado. Estávamos ilhados, mas felizmente seguros e, principalmente, secos.A equipe médica colocou a tia de Falcão para iniciar o tratamento no dia seguinte. Na época, escreveu "Anjos", faixa mostrada primeiro para a mãe dele. Há, na música, versos como "Eu vou pedir pros anjos cantarem por mim / Pra quem tem fé, a vida nunca tem fim".

A mãe ouviu a música e, em lágrimas, pediu para que o filho a gravasse. Marcelinho correu para o estúdio d'O Rappa onde era Falcão. "E o disco estava pronto, brother", ele relembra. "Mas eu disse que queria gravar mais essa música."

"Eu não ia ficar segurando nada. Não gosto disso. Não sei o que vai acontecer, vou ficar segurando? Não, não. Disse que seria desse disco."

"Hoje", continua Falcão, "todo o tratamento da minha tia foi pago pelos direitos dessa música". No Spotify, essa é a segunda faixa mais ouvida d'O Rappa, com mais de 19 milhões de audições, no YouTube, são 122 milhões de visualizações. "Alguns dias atrás, na semana passada, eu fui saber que a parada [doença da tia] parou."

"Anjos" serve para de contexto para entender as good vibes de Viver (Mais Leve Que o Ar). É a tal "leveza". "Ou seja, se eu levasse tudo para a bad, para a derrota, eu não tinha chegado até aqui. Eu sou esse cara", diz ele, batendo as mãos no peito.


"Se alguém começa com a bad vibe e eu gosto muito, eu vou ver dia sim, dia não. Se eu gosto demais, eu prefiro me afastar. Porque, querendo ou não, você não vai se contaminar. E não é a minha trilha."

Enterros, por isso, mesmo, ele não vai. Citou a morte do avô materno como o último deles - Falcão não foi ao enterro de Marcelo Yuka, ex-O Rappa, morto pouco menos de um mês atrás, em 18 de janeiro, em respeito à família do antigo colega, já que passaram 18 anos sem se falar.

"Quando cheguei no velório do meu avô, minha mãe me encontrou na porta e me disse para ir fazer meu show, que não queria que eu o visse daquele jeito e para guardar as lembranças que tinha dele. E fui para o show", relembra Falcão. "No palco, a galera sabia pelo o que eu tinha passado e foi uma loucura. Eles me colocaram para cima!"

"Eu quero ser esse cara. Eu quero ser uma mola, ajudar as pessoas com a minha música."

Nos últimos anos, com O Rappa em vias do fim, Falcão (abaixo, em foto de Jacques Dequeker) começou a gravar canções no gravador do celular. Voz e violão, versões bem rudimentares. Quando a memória do aparelho se enchia, entregava-o para o irmão e pegava outro. O processo se repetiu até chegar a um total de 627 músicas.



"Esse disco passou por um processo longo de decupagem. Filtramos essas 600 e tantas músicas para chegar em 47", conta Falcão. Ao seu lado, ele tinha Felipe Rodarte, quem comanda o estúdio Toca do Bandido, junto de Constança Scofield. O local é um dos estúdios sagrados da música brasileira, fundado pelo icônico Tom Capone, e onde O Rappa gravou seus discos.

"Eu tenho três discos já", diz, animado, o músico, sobre o número de canções que passaram pelo primeiro filtro. "Já tenho vontade de começar de novo."

Falcão e Felipe assinam, em conjunto, a produção de Viver (Mais Leve Que o Ar), um álbum que reúne um time grande: João Fera (dos Paralamas do Sucesso, nos teclados), Bino Farias (irmão de Lauro Farias, d'O Rappa, no baixo), DJ Negralha (companheiro da antiga banda, nas picapes) Marcos Suzano (percussão e também ex-O Rappa), Felipe Boquinha (bateria, responsável pelas baquetas da antiga banda de Falcão desde 2013), Hélio Ferinha (teclas) e o trio de metais formado por Edésio Gomes, Eneas Pacífico e Vinícius de Souza.

Cedric Myton, ícone do reggae jamaicano com o grupo The Congos, empresta sua voz para a faixa "Diz Aí". Quase todas as 13 letras são de Falcão. Com exceção de "Mais Leve Que o Ar", parceria com Lula Queiroga - esse, aliás, faz a estrofe falada de abertura de "Viver", uma composição assinada por Falcão e seu pai, Ademir Custódio. "Me Entende" tem a parceria de Ricardo Palmira e "Senhor Fazei de Mim" é uma versão da "Oração de São Francisco".

"Cê acredita que alguém foi lá e se registrou como autora da Oração de São Francisco?", diz Falcão, num misto de riso com incredulidade. "Eu poderia fazer um disco só de reggae, um disco só pesado, um disco só dos anos 1970, como o [Mano] Brown. Mas meu coração pulsa para vários lados. Tem pop, tem o lado mais eotivo tem meu amor à música, tem a parada de falar sobre viver, tem o reggae raíz."





Colecionador de vinil, Falcão quis que seu disco fosse como um dos 4 mil LPs de reggae que ele tem guardado em casa. Por isso a imagem emula o desgaste do tempo nas beiradas, como um disco de vinil antigo. Também fez questão que suas canções estivessem alinhadas, umas com as outras, com uma grande narrativa de começo, meio e fim.

Embora tenha lançado tantos discos com a antiga banda na carreira, também com uma feitura longa, de um ano no estúdio, há um sentimento novo no ar daquele estúdio (e não tinha relação com o prenúncio do temporal que se aproximava dali). "É a maior responsa", ele brinca, com um sorriso no rosto. "Mas quando estou aqui no estúdio, com esses caras tocando, eu me sinto confiante. Era assim com O Rappa, também."

Por falar em O Rappa, não é preciso trazer o nome da banda para a entrevista. Falcão, mesmo, o faz. "Eu sempre fui feliz lá", ele diz. "Não fiquei esperando uma brecha aparecer para poder soltar meu disco", explica.

"No meu coração, eu fiz parte de uma das bandas mais importantes do País, cada um com o seu momento de geração. Eu vejo na minha uma importância muito grande no que a gente fez."

Ele se adianta, em pensamento, no que podem dizer sobre o disco, cuja sonoridade não é combativa como nos tempos de O Rappa; é mais fluída, criada a partir das bases reggaeiras, embora cada canção aponte para um lado, elas estão quase todas seguindo uma mesma direção: o amor, pela vida, por alguém, qualquer que seja ele. 

 


"Esperar [ouvir] O Rappa nesse disco… O Rappa é O Rappa. Se o no disco do Marcelo Yuka, o cara esperou ouvir O Rappa, se frustrou. Se esperou ouvir O Rappa no trabalho do Lobatinho, se frustrou também. Se esperar no meu disco, se quiser ouvir O Rappa, vai se frustrar também. Quer ouvir O Rappa, pega o CD e ouve", ele diz.

E segue: "Estou dando uma oportunidade, com mais dois amigos, de você ouvir coisas que a gente gosta de fazer quando não estamos n'O Rappa."

Marcelo Falcão, contudo, avisa que seus shows solo serão também sobre O Rappa. "Não consigo me ver subindo num palco e não dar dois shows para a rapaziada", ele explica.


"O único cara vivo que pode cantar alguma música d'O Rappa sou eu."

Mas ele não queria repetir o que foi feito antes. Viu o caso de Mano Brown, cujo álbum solo sem os Racionais MCs foi um disco de amor com pegada setentista, chamado Boogie Naipe. Quando o rapper participou do programa de Falcão na rádio Dia FM, chamado Mofaia, eles trocaram ideia sobre essa transição.

Falou para Brown, na ocasião, como era a expectativa de que ele lançasse um álbum de rap. "Eu já faço rap há muito tempo, sou do lugar da cara feia. Resolvi sorrir, mano. Queria dançar", respondeu Brown na ocasião.

"Esse vai ser um belo ano, cara", com um sorriso no rosto. Além da chegada de Viver (Mais Leve que o Ar), em breve nascerá o filho dele com Éri Bauchiglione, companheira conhecida na Austrália. O nome dele será Tom, em homenagem a Tom Capone.

"Vai ser um ano de muito barulho. Em casa e fora de casa", e gargalha.

Por isso, os primeiros versos de Viver (Mais Leve Que o Ar) são tão emblemáticos: "Hoje eu acordei e decidi esquecer broncas e mágoas de outrora / Abrir o coração e todas as portas / Hoje eu decidi que vou retirar as roupas do armário / Já é a hora de doar todas elas agora", ele canta, na primeira estrofe de "Hoje Eu Decidi".




"Sabe", ele dizia, "eu vi toda as mazelas que um garoto da zona norte poderia ver. Mas não perdi a leveza. Sei que consigo dar uma cativada. Mesmo quando eu não tenho energia para mim, eu tento levar algo para as pessoas."
O fim do silêncio...

Marcelo Falcão bebericou vinho da da taça sobre a mesa ao seu lado e desligou-se do silêncio. Rompeu a quietude da escuridão do estúdio, enfim. "E aí, quem quer vinho?", ofereceu.

Logo, cada uma das pessoas ali - umas 18, entre funcionários de estúdio, técnico de som, integrantes da banda, o irmão do músico e empresário dele Vinícius Falcão, a assessora de imprensa e o repórter - receberam um copo de plástico no qual a bebida foi servida.

Três dedos de altura de vinho ajudaram a formar novos sorrisos nos rostos apreensivos com as notícias sobre os resultados das chuvas no restante da cidade que chegavam nos poucos celulares ainda com sinal de rede.

"Gente, tem pizza, quem vai querer?", pergunta Vinícius, antes de avisar: "Não temos como esquentar, mas elas estão boas ainda." "Pedrão", me chama Falcão, "essa pizzaria é incrível. Tem a melhor pizza vegana do Rio de Janeiro. Você que é de São Paulo, quero que experimente e me diga o que achou."

Falcão brinca com a rixa gastronômica entre São Paulo e Rio de Janeiro quando o assunto é pizza. Felizmente para esse paulistano, não havia ketchup por perto dessa vez.

Sobre a mesa ainda iluminada pelas lanternas dos celulares, a pilha de pizzas já era revirada quando o músico chegou, acompanhado do repórter. Integrantes da banda mastigavam, riam a falta de açúcar no mate trazido por Negralha, que divirtia-se junto. Pizza na mão, Falcãobrincava ao lado os seus, sua nova banda, uma big band, montada como ele quis.

"A massa dessa pizza é muito boa, bem levinha, né?", diz um deles, cujo rosto era escondido pela escuridão. Marcelo Falcão, que até então enumerava as qualidades da pizzaria em questão, seus ingredientes e tudo mais, virou-se para o interlocutor, escondido pela escuridão. Ainda mastigando, riu. "É… É isso. É leve."

Ouça Viver (Mais Leve Que o Ar), disco de estreia de Marcelo Falcão:




Fonte:Revista Rolling Stone

Filho de Chester Bennington regrava os vocais do pai com antiga banda



Chester foi vocalista da Grey Daze antes de fazer parte do Linkin Park.

Bem antes de ficar famoso como vocalista do Linkin Park, Chester Bennington cantou em uma banda de pós-grunge do Arizonachamada Grey Daze. Quase dois anos após sua morte, seu filho Jaimese juntou ao grupo para gravar vocais em homenagem ao pai.

Depois de um tempo sem tocar, a Grey Daze se reuniu novamente para regravar algumas músicas antigas. Além de Jaime, eles recrutaram também os guitarristas do Korn Brian “Head” Welch e James “Munky” Shaffer, Chris Trainor do Bush e Marcos Curiel do P.O.D.



No último sábado, a banda publicou fotos no Facebook na quais mostra parte das gravações. No post eles escreveram: “Chester ficaria muito orgulhoso do seu filho. Jaime cantou junto com gravações do pai na última noite, e sua voz é incrível. As vozes dos dois se parecem muito, e estamos muito felizes em fazer parte disso.”

Depois de mais ou menos um mês após a morte de Chester, Jaimelançou um EP de composições no piano. Talinda Bennington, viúva do vocalista, compartilhou as faixas e disse que o filho do músico é tão talentoso quanto o pai.

Fonte:Revista Rolling Stone

Jethro Tull: Ouça agora "This Was: 50th Anniversary Edition"


Depois de várias mudanças de nome, Jethro Tull fez seu primeiro show como Jethro Tull em fevereiro de 1968. Meses depois, Ian Anderson, Mick Abrahams, Glenn Cornick e Clive Bunker fizeram a estreia da banda com o lançamento de This Was.

O álbum estreou em #10 na parada de álbuns do Reino Unido, mas o mais importante, este foi o primeiro passo em uma jornada de 50 anos (e ainda contando) que fez de Jethro Tull uma das bandas de rock progressivo mais bem-sucedidas do mundo. Para comemorar o aniversário de 50 anos deste projeto de estreia, a Rhino, em parceria com a Warner Music Group, já disponibilizou, em todas as plataformas digitais e também nas principais lojas do país, no formato físico, a versão deluxe: This Was: 50th Anniversary Edition. A versão física chega apenas com o disco um, stereo remix de Steven Wilson (tracklist completa abaixo).

Público e fãs podem se preparar para um conteúdo extraordinário neste álbum. Além do projeto original e faixas bônus remixadas em estéreo por Steven Wilson, estão incluídas sessões ao vivo da BBC gravadas em 1968, mix mono original e mix estéreo original, ambas gravadas no Reino Unido, em 1968 também, álbum original e faixas bônus remixadas por Steven Wilson em 4.1 DTS e AC3 Dobly Digital surround e 96/24 LPCM estéreo e ainda flat transfer do remix estéreo de 1968.


Gravado durante o verão de 1968, This Was é o único álbum do Jethro Tull com o guitarrista Mick Abrahams, que deixou o grupo pouco depois de o projeto sair, para formar o Blodwyn Pig. O título do álbum refere-se à banda se distanciando de seu antigo som baseado no blues, que foi referenciado no encarte original: “era assim que estávamos tocando - mas as coisas mudam - não é?”. O álbum inclui canções que entraram e saíram do show ao vivo de Jethro Tull por 50 anos, como My Sunday Feeling e Beggar's Farm. Também são apresentadas várias faixas bônus, como: Love Story, A Christmas Song, Sunshine Day e Aeroplane.

Em 1968, a BBC Radio apresentou a banda duas vezes durante o programa premiado, "BBC Top Gear Session". Ambas as performances, com nove músicas no total, estão presentes, como citado, no segundo disco, incluindo versões ao vivo de Serenade To A Cuckoo, Love Story e My Sunday Feeling. A nova versão do projeto inclui ainda anúncios de rádio e uma mix mono inédita de Someday The Sun Won´t Sine For You (faster edition). O CD final apresenta uma mixagem estéreo do original, gravado no Reino Unido, incluindo também a mixagem mono original.

CONFIRA A TRACKLIST COMPLETA DE THAT WAS: 50TH ANNIVERSARY EDITION:

DISCO UM: STEVEN WILSON STEREO REMIX *** também na versão física

* “My Sunday Feeling”

* “Some Day The Sun Won’t Shine For You”

* “Beggar's Farm”

* “Move On Alone”

* “Serenade To A Cuckoo”

* “Dharma For One”

* “It’s Breaking Me Up”

* “Cat’s Squirrel”

* “A Song For Jeffrey”

* “Round”

GRAVAÇÕES ASSOCIADAS

* “Love Story”

* “A Christmas Song”

* “Serenade To A Cuckoo” (Take 1)*

* “Some Day The Sun Won’t Shine For You” (Faster Version)*

* “Move On Alone” (Flute Version)*

* “Ultimate Confusion”*

DISCO DOIS

* “So Much Trouble” (BBC Sessions)

* “My Sunday Feeling” (BBC Sessions)

* “Serenade To A Cuckoo” (BBC Sessions)

* “Cat’s Squirrel” (BBC Sessions)

* “A Song For Jeffrey” (BBC Sessions)

* “Love Story” (BBC Sessions)

* “Stormy Monday” (BBC Sessions)

* “Beggar’s Farm” (BBC Sessions)

* “Dharma For One” (BBC Sessions)

* “A Song For Jeffrey” (Original Mono Mix)

* “One For John Gee” (Original Mono Mix)

* “Someday The Sun Won’t Shine For You” – Faster Version

(Original Mono Mix) *

* “Love Story” (Original Mono Mix)

* “A Christmas Song” (Original Mono Mix)

* “Sunshine Day”

* “Aeroplane”

* “Blues For The 18th”

* “Love Story” (1969 US Promo Single Stereo Mix for FM Radio

Airplay)

* US FM Radio Spot #1

* US FM Radio Spot #2

DISCO TRÊS

* “My Sunday Feeling” (Original Stereo Mix)

* “Some Day The Sun Won’t Shine For You” (Original Stereo Mix)

* “Beggar’s Farm” (Original Stereo Mix)

* “Move On Alone” (Original Stereo Mix)

* “Serenade To A Cuckoo” (Original Stereo Mix)

* “Dharma For One” (Original Stereo Mix)

* “It’s Breaking Me Up” (Original Stereo Mix)

* “Cat’s Squirrel” (Original Stereo Mix)

* “A Song For Jeffrey” (Original Stereo Mix)

* “Round” (Original Stereo Mix)

* “My Sunday Feeling” (2008 Remastered Version - Mono)

* “Some Day The Sun Won’t Shine For You” (2008 Remastered

Version - Mono)

* “Beggar’s Farm” (2008 Remastered Version - Mono)

* “Move On Alone” (2008 Remastered Version - Mono)

* “Serenade To A Cuckoo” (2008 Remastered Version - Mono)

* “Dharma For One” (2008 Remastered Version - Mono)

* “It’s Breaking Me Up” (2008 Remastered Version - Mono)

* “Cat’s Squirrel” (2008 Remastered Version - Mono)

* “A Song For Jeffrey” (2008 Remastered Version - Mono)

* “Round” (2008 Remastered Version - Mono)

Fonte: Rock Brigade

Demolition Hammer: Veteranos do Thrash se apresentam no Setembro Negro


Em setembro acontece a 13ª edição do tradicional festival Setembro Negro, que dessa vez, terá 3 dias, com 23 bandas - sendo 17 internacionais e 6 nacionais - nos dias 06, 07 e 08 de setembro (sexta, sábado e domingo), no Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899, Pinheiros - próximo à estação Faria Lima do Metrô). Os americanos do Demolition Hammer são uma das atrações; A banda vem ao Brasil pela primeira vez, fazendo show exclusivo na América do Sul.

Para essa edição a Tumba Productions escalou além do Demolition Hammer, as bandas At War, Cirith Ungol, Dead Congregation, Baixo Calão, Expose Your Hate, Full of Hell, Gorgasm, Grave Desecrator, Impurity, Incantation, Legion of the Damned, Midnight, Monolord, Monstrosity, Necrophobic, Night Demon, Pathologic Noise, Rotten Sound, Shaytan, Svarttjern, UADA e Vomitory; São 17 bandas internacionais e 6 nacionais.

Para outras informações, siga a página do evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/338928753628787/

O Demolition Hammer foi formado em 1987, em Nova Iorque, Estados Unidos, fazendo Thrash Metal, e posteriormente, agregando outras influências ao seu som.

De 1986 a 1987, usavam o nome de Overlord. Em 1987 mudaram em definitivo para Demolition Hammer. Estiveram na ativa até 1995, onde entraram num longo hiato, retornando em 2016.

A formação do Demolition Hammer traz a linha de frente original, com Steve Reynolds (baixo e vocal), James Reilly (guitarra) e Derek Sykes (1989), além do baterista Angel Cotte, que entrou para a banda quando retornaram em 2016.

Assista um vídeo do Demolition Hammer, ao vivo em 2018:

https://www.youtube.com/watch?v=Fsk9kTyrK9

O Setembro Negro Fest 2019, será um grande banquete para os fãs do Metal, com bandas de gêneros como Death, Thrash, Black, Doom, GrindCore, Stoner e Heavy Metal.

SERVIÇO:

SETEMBRO NEGRO FEST 13ª edição

Dias 06, 07 e 08 de setembro

Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899, Pinheiros - próximo

à estação Faria Lima do Metrô)

SEX 06.09.19

18:00 - PORTAS

19:00 - 19:35 - SHAYTAN (35")

19:50 - 20:30 - GRAVE DESECRATOR (40")

20:45 - 21:30 - GORGASM (45")

21:45 - 22:35 - LEGION OF THE DAMNED (50")

22:50 - 23:50 - AT WAR (60")

SAB 07.09.19

12:00 - PORTAS

13:00 - 13:35 - BAIXO CALÃO (35")

13:50 - 14:25 - EXPOSE YOUR HATE (35")

14:40 - 15:20 - FULL OF HELL (40")

15:35 - 16:20 - UADA (45")

16:35 - 17:20 - ROTTEN SOUND (45")

17:35 - 18:25 - MONOLORD (50")

18:40 - 19:30 - NECROPHOBIC (50")

19:45 - 20:35 - VOMITORY (50")

20:50 - 21:50 - DEMOLITION HAMMER (60")

DOM 08.09.19

12:00 - PORTAS

13:00 - 13:35 - PATHOLOGIC NOISE (35")

13:50 - 14:25 - IMPURITY (35")

14:40 - 15:20 - SVARTTJERN (40")

15:35 - 16:20 - NIGHT DEMON (45")

16:35 - 17:20 - DEAD CONGREGATION (45")

17:35 - 18:25 - MIDNIGHT (50")

18:40 - 19:30 - MONSTROSITY (50")

19:45 - 20:35 - INCANTATION (50")

20:50 - 21:50 - CIRITH UNGOL (60")

INGRESSOS:

PISTA 1 DIA

Promocional Lote 1 - R$ 170 (350 ingressos ou de 01.02 a 01.05)

Promocional Lote 2 - R$ 190 (350 ingressos ou de 02.05 a 05.09)

Promocional Lote 3 - R$ 222 (300 ingressos ou de 06.09 a 08.09 - NA

PORTA)

COMBO PISTA (03 DIAS)

Promocional Lote 1 - R$ 450 (350 ingressos ou de 01.02 a 01.05)

Promocional Lote 2 - R$ 500 (350 ingressos ou de 02.05 a 05.09)

Promocional Lote 3 - R$ 666 (300 ingressos ou até 06.09)

CAMAROTE 1 DIA

Promocional Lote 1 - R$ 220 (60 ingressos ou de 01.02 a 01.05)

Promocional Lote 2 - R$ 250 (50 ingressos ou de 02.05 a 05.09)

Promocional Lote 3 - R$ 300 (40 ingressos ou de 06.09 a 08.09 - NA

PORTA)

COMBO CAMAROTE (03 DIAS)

Promocional Lote 1 - R$ 600 (60 ingressos ou de 01.02 a 01.05)

Promocional Lote 2 - R$ 700 (50 ingressos ou de 02.05 a 05.09)

Promocional Lote 3 - R$ 900 (40 ingressos até 06.09)

***TODOS os ingressos já estão com preço promocional (ou

meia-entrada)

INGRESSOS:

Online: https://www2.clubedoingresso.com/evento/setembronegro

PONTOS DE VENDA:

SÃO PAULO:

-Bilheteria do Carioca Clube (R. Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros)

-Loja 255 da Galeria do Rock (Av. São João, 439 - 1º Andar – Loja 255 - Centro)

-Contem 1G do Metro Boulevard Tatuapé (Rua Gonçalves Crespo, 78 - Tatuapé)

-Tattoo Company SP (Alameda Itu, 1124 - Cerqueira César)

-Ksa do Surf do Shopping Largo 13 (Rua Amador Bueno, 299 - Santo Amaro)

-Uppcell da Praca da Arvore (Rua General Serra Martins, 87 - Bosque da Saúde)

-Uppcell Plaza Sul (Praça Leonor Kaupa, 100 - Jardim da Saúde)

-Belíssima (Estrada do Campo Limpo, 4213 A - Pirajussara)

-School of Rock (Rua Eleonora Cintra, 82 - Anália Franco)

ALPHAVILLE:

-Absurdo Alphaville (Alameda Araguaia, 2081 - Alphaville)

GUARULHOS:

-Maria Loka Urban Shop (Rua Paulo Lenk, 16 - Centro)

OSASCO:

-Crow Rock Wear (Rua Dona Primitiva Vianco, 195 - Osasco)

SANTO ANDRÉ:

-Metal Music (Rua Álvaro de Azevedo, 159 - Centro)

SÃO CAETANO DO SUL:

-School of Rock (Rua São Paulo, 1154)

BELO HORIZONTE:

-Days Music Store (Rua Alagoas, 730 - Loja 04 - Funcionários)

CURITIBA:

-Loja Dr Rock no Shopping Metropolitan (Rua Emiliano Perneta, 297 -

Loja 04 - Centro)

-Loja Sweet Bath no Shopping Palladium (Av Presidente Kennedy, 4121 -

Loja 1127 - Piso L1 - Portão)

RIO DE JANEIRO:

-Sempre Musica Catete (Rua Correa Dutra, 99 - Sobreloja 216 - Catete)

-Scheherazade (Rua Conde de Bondem, 346 - Loja 209 - Tijuca)


Produção Tumba Productions

www.tumbaproductions.com.br 

 tumbaprod@uol.com.br

Imprensa: lpmetalpress@gmail.com

Censura: 16 Anos

APOIO: Roadie Crew / DK Cast / Ashby Cervejaria / LP Metal Press / Rock Brigade

Fonte:Rock Brigade 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Brad Pitt : Produzirá documentário sobre Chris Cornell



Vicky Cornell, esposa do músico, também será produtora.

De acordo com a Variety, um documentário sobre a vida de Chris Cornell está em produção. O filme está sob os cuidados da Film 45, produtora comandada por Brad Pitt e Peter Berg, que será o diretor.

A informação foi confirmada por um representante do legado do músico.

Ainda não foram divulgados mais detalhes, mas sabe-se que Vicky Cornell, esposa de Chris, também vai ajudar na produção.

Na cerimônia do Grammy 2019, o vocalista, que fez parte de bandas como Audioslave e Soundgarden, ganhou um prêmio póstomo de Melhor Performance de Rock pela música "When Bad Does Good". Quem subiu ao palco para receber a homenagem foram os filhos dele.

Em janeiro, aconteceu um tributo a Chris Cornell, com shows do Audioslave, Metallica, Foo Fighters e o Ryan Adams. Estavam presentes também Miley Cyrus, Fiona Apple, Chris Stapleton, Miguele Adam Levine.

Ao todo, o evento teve a duração de cinco horas.

Fonte:Revista Rolling Stone

Ex-Sepultura, Max Cavalera compara eleição de Jair Bolsonaro à de Donald Trump



O lider do Soulfly, que vive em Arizona, nos Estados Unidos, estava no Brasil durante o período eleitoral.

Max Cavalera, ex-Sepultura e líder do Soulfly, comparou recentemente o clima com a eleição de Jair Bolsonaro no Brasil à chegada de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos.

Em entrevista ao Reading Eagle, jornal da cidade de Reading, no estado norte-americano da Pensilvânia, Cavalera foi questionado sobre as eleições no País e afirmou encontrar similaridades entre a ascensão dos dois presidentes.

"O Brasil tem um histórico de líderes corruptos, embora tenhamos tido alguns presidentes que fizeram coisas boas para o País", disse ele. "Eu estava lá quando [Bolsonaro] foi eleito e havia uma vibe estranha no ar. Foi similar àquela sentida quando Trump foi eleito aqui [nos Estados Unidos]. Metade da população votou nele, outra metade, não."

"Eu sinto muita coisa negativa a respeito do que ele diz sobre índios e negros. Ele não liga para as comunidades indígenas. Isso é o que mais me incomoda", acrescentou Cavalera.

A presidência de Jair Bolsonaro entrou na pauta de Cavalera por conta do disco Ritual, lançado pelo Soulfly no fim de 2018. Uma das faixas do disco, chamada "The Summoning", fala sobre como os povos nativos foram explorados e subjugados ao longo da história.

"Eu acho que isso é um dos maiores tabus da história da humanidade", explica ele. "Foi uma época sombria na América do Sul, Central e do Norte, esse 'estupro' das comunidades indígenas. E ainda continua."

Nascido em Belo Horizonte, cidade na qual ajudou a fundar o Sepultura, Max Cavalera vive em Phoenix, no Arizona, desde 1992. Atualmente, ele está trabalhando na divulgação do disco mais recente do Soulfly, Ritual.

Fonte:Revista Rolling Stone

Ameslari : Fala sobre “Hold Tight” e divulga vídeo ao vivo da faixa




Gradativamente o músico Ameslari vem apresentando os conceitos das cinco músicas presentes em seu primeiro trabalho de estúdio. Dando continuidade a esse processo, o jovem abre o coração para falar sobre a canção “Hold Tight”.

“Hold Tight” é uma das músicas mais pessoais do disco, já que a letra fala sobre uma paixão que eu tive e que não foi correspondida. O refrão diz, essencialmente, ‘aguenta firme que vai ser difícil, mas você vai ficar bem’. Penso que esse trecho vale não só pra paixões, mas também pra situações difíceis da vida como um todo. Já teve uma pessoa que me disse ‘acho que tá sendo uma das piores fases da minha vida, mas ainda bem que tem um cara no som do meu carro pra me dizer ‘but if you just hold tight, I’m sure you will be fine, I’m sure you’ll be just fine’. Isso me emocionou bastante”, explica o artista.

Apesar de ser uma letra intimista e emotiva, a sonoridade da faixa é forte e enérgica. Ela pode ser conferida através de todas as plataformas de Streaming e também no YouTube em uma versão ao vivo gravada em Ribeirão Preto no ano de 2018.


Confira Hold Tight ao vivo:




Links Relacionados :

Site Oficial: ameslari.com

Facebook: https://www.facebook.com/ameslarimusic/

Instagram: https://www.instagram.com/ameslarimusic

Twitter: https://twitter.com/ameslarimusic

YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC16cx8F02fBRlxgUTPVaMOw

Roadie Metal Press: http://roadie-metal.com/press/ameslari/

Fonte:Roadie Metal 

Nuclear Assalt: Banda se apresenta no Rio de Janeiro em abril


A Be Magic Prod. traz para o Rio De Janeiro no dia 23 de abril a Lenda Americana do Thrash Metal: Nuclear Assault.

O show contará ainda com as participações das bandas cariocas: Vorgok e Savant. O show se realizará no Teatro Odisseia, localizado na Avenida Mem de Sá 66, Lapa, Centro do Rio.

Ingresso:

100 REAIS nas lojas (Meia entrada / antecipado)

ANTECIPADO PARA TODOS

NA HORA: 120 Reais (Inteira / promocional)

Venda pela internet: R$ 100,00 (+ R$ 10,00 taxa)

https://www.sympla.com.br/nuclear-assault-no-rio-de-janeiro__438655

Venda nas lojas:

BLIZZARD RECORDS - Stand 8 Rua Pedro Lessa, Centro.

HEADBANGER

Lojas 213 e 214, Rua Conde de Bonfim, 346 - Tijuca

SHEHERAZADE

Subloja 209, Rua Conde de Bonfim, 346 - Tijuca

HARD AND HEAVY (Flamengo)

UNDERGROUND ROCK WEAR (Bangu)

Av. Santa Cruz, 4396 - próximo da estação de trem.

KASAMATA Records (Niterói) - Rua da Conceição 101, sobreloja 55

REQUIEM RockStore (Campo Grande) -

Galeria B Box 170

(ao lado da Rodoviária)

Fonte:Rock Brigade 

Omminous : Revela Capa E Track List De Músicas Do Primeiro Álbum



O trabalho para o lançamento do álbum “Immensity” está em processo acelerado. Meses atrás quando começou a pré-produção, a banda ainda se chamava Coldness e este seria seu terceiro CD, porém com a saída do tecladista Gabriel Andrade, o quarteto formado por Lenine Matos (vocal), Yago Sampaio (guitarra),George Rolim (baixo) e Diego Vidal (bateria) se viu na vontade de adotar outro nome para o grupo seguir adiante com o projeto do, agora, primeiro álbum da Omminous.

Enquanto a produção que inclui arranjos de orquestrações e outros valores sonoros segue seu fluxo, a capa desenvolvida pelo artista Raphael Efez e o track list do álbum foram revelados pela banda em suas redes sociais, assim como o track list do disco:

01- Behind All The Consent
02 - Vile Maxim
03 - Prisoner of a Present Time
04 - Black Sun
05 - Why?
06 - Tunnel To The Underworld
07 - Into Decay
08 - Overcasting Skies
09 - Sideral Death
10 - Master of Disguise
11 - Breakthrought
12 - Immensity

“A palavra ‘Immensity’ pode ser traduzida para o português como ‘imensidão’, termo esse que permeia subjetivamente as temáticas das faixas idealizadas nesse álbum”, explica George e continua, “A ‘imensidão’ analisada dispõe sobre algumas das mais diversas perspectivas de vazio, ou melhor, de vastidão na visão do ‘homem médio’. Desde a contemplação real da imensidão do universo, como espaço metafísico e misterioso à imensidão dos sentimentos até onde o indivíduo pode mergulhar nestes. E em uma tensão mais dramática, a imensidão é personificada no ‘medo do desconhecido’”, conclui.

Links Relacionados :

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Assessoria de imprensa

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Fonte:Brauna Music Press

MORTHUR: Banda explica 2018 ‘sabático’ em entrevista ao site Rock Gaúcho, confira!



Após o lançamento de um dos melhores trabalhos de Death Metal de 2017, o “Between the Existence And The End”, os gaúchos do MORTHUR diminuíram um pouco o ritmo de suas atividades, porém seguiram firmes na composição de um novo álbum.

Ao final de 2018, Jeferson Casagrande – guitarrista, vocalista e fundador da banda – concedeu uma importante entrevista ao site Rock Gaúcho, onde falou um pouco mais sobre este último ano “mais calmo” do grupo, atual momento e formação, projetos futuros e muitos mais.

“Tivemos um ano bastante conturbado e consequentemente a banda sofreu com isso. Devido à falta de disponibilidade e mudança de prioridades dos integrantes, nos obrigamos a pausar praticamente todas atividades que havíamos planejado para 2018. Infelizmente o novo álbum está estagnado também, embora já tenhamos criado boa parte das músicas novas. Esperamos que em 2019 a banda ganhe um novo fôlego para botar em prática o que não conseguimos este ano.”

Leia a entrevista completa aqui: https://www.rockgaucho.com.br/entrevista-com-a-banda-morthur/

Em paralelo, ainda é possível adquirir “Between the Existence And The End” por apenas R$ 20,00 (+ frete via Carta Registrada, PAC ou Sedex) acessando o link a seguir: https://sanguefrioproducoes.com/loja/inicio/37-morthur-between-the-existence-and-the-end.html

Obs: Ótimo desconto no atacado.

Outra forma de comprar o CD pode ser feita diretamente com a banda pelos contatos listados abaixo:

E-mail: contato@phobosdarkart.com

Facebook: https://www.facebook.com/morthurband

Ouça-o na íntegra pelo Spotify: https://open.spotify.com/album/06PdWJMpYLCWY5j9zdSecl

Encontre nas demais plataformas digitais: https://sanguefrioproducoes.com/n/1031

Contato para shows: contato@phobosdarkart.com

Contato para assessoria de imprensa:

www.sanguefrioproducoes.com/contato

Links Relacionados:

https://www.facebook.com/morthurband

https://www.sanguefrioproducoes.com/bandas/Morthur/1

Fonte: Sangue Frio Produções

DIVULSOR: Banda será destaque no programa ‘Hail And Kill Pará’, saiba como ouvir!




A nova edição de um dos programas de web rádio que mais crescem no Brasil, o ‘Hail And Kill Pará’, está chegando e estará trazendo como destaque a banda paranaense DIVULSOR.

Bruno Schmidt conversou um pouco com a colaboradora Ângela Pinto e falou, dentre outros assuntos, sobre o vindouro álbum previsto ainda para este ano. Você pode ouvir esta entrevista com exclusividade pelos seguintes sites:

Skate Metal Old Web Rádio – Sábado (23/02/2019) a partir das 19 horas: 

https://www.skatemetalold.com/
https://sanguefrioproducoes.com/upload/imagens/mediaset/DIVULSOR_Hail_And_Kill_Skate_Metal_Old.jpg

Rádio RockMetal – Terça-feira (26/02/2019) a partir das 20 horas: http://rockmetal.com.br/
https://sanguefrioproducoes.com/upload/imagens/mediaset/DIVULSOR_Hail_And_Kill_Radio_RockMetal.jpg

Apresentação: Beto Conde.

Ouça o atual trabalho “Defiled Corridors of Ruptured Oblivion” aqui: https://youtu.be/th9FkR9P0CA

Encontre nas demais plataformas digitais:

Spotify: https://open.spotify.com/album/2CnUQIGfNT6l23cITW64Og 

Tidal: https://listen.tidal.com/album/87621310

Contato para shows: divulsor@gmail.com

Contato para assessoria de imprensa: 


Links Relacionados: 

Fonte: Sangue Frio Produções

The Goths: Faixa “The Death” apresenta riffs marcantes e andamento estilo Metallica, confira




O The Goths está de volta, o grupo está cheio preparando novidades e já iniciou os trabalhos de composições para um segundo álbum. Mesclando Heavy comThrash em sua sonoridade e com forte influência de Metallica, a banda, antes de informar sobre as novas músicas, dá início a um retrabalho do primeiro álbum, “The Death”, lançado em 2016 e que figurou como um dos melhores registros lançados naquele ano.

O disco que possui 08 faixas, tem em sua faixa título, uma obra bem trabalhada com riffs empolgantes e uma dinâmica muito bem construída. A faixa aborda questões sobre o pós vida, a banda, questiona que independente de suas crenças, ou não crenças, o final para todos é o mesmo, não adiante se pendurar em algo, se você não sabe o final, mas a Morte é certa e disso ninguém irá escapar.

A faixa se encontra disponível para audição completa no YouTube, confira:





O registro completo pode ser conferido no Spotify e demais plataformas de Streaming, acesse e confira The Death na integra:

https://open.spotify.com/album/7zMoOacmcKOYUxEahtVlPN?si=xdlGwHdMRKW-N6cSjBd4xA

Formação:

Felipe Disselli : Voz/Guitarra
Franz Souza : Guitarra
Will Costa : Baixo
Lucas Disselli : Bateria

Links Relacionados :

Facebook: https://www.facebook.com/thegothsmetal/

Fonte:Roadie Metal

Infector Cell: Explica o conceito do álbum “Cultura Suicida”


O álbum “Cultura Suicida” do Infector Cell, além de apresentar todo o trabalho técnico que a banda expõe em sua sonoridade, entrega ao ouvinte um disco com letras críticas e inteligentes, que buscam apresentar os problemas sociais e culturais que vivenciamos no Brasil.

Como diz o nome do álbum, “Cultura Suicida”, é uma análise crítica da banda em avaliar como o país é hipócrita em todas as suas esferas. Abordando pontos como a nossa democracia falha, nossa cultura chula e focada em “bundas” e carnaval, o caos social e alienação. O Infector Cell, além de apresentar os problemas, aponta os culpados, julgando nós mesmos como os responsáveis por permitir que o país eleja sempre os mesmos corruptos de sempre, que façamos sempre nossas orgias nos carnavais da vida e continuemos a aceitar os problemas de saúde e educação que acabam sendo jogados de lado.

O disco primeiramente foi lançado em formato físico e posteriormente em formato digital, o mesmo pode ser conferido em várias plataformas de Streaming. Escute abaixo pelo Spotify, ou, procure no Deezer, ITunes, Google Play, Napster, Tidal, Music.Amazon e várias outras plataformas.

https://open.spotify.com/album/6v2B9WVqgzMO1xurEbBFZv?si=GCMqid_lQ2KsWh9EL5ZUbQ

Formação:

Allan Pereira : Vocal
Fagner Oliveira : Guitarra
Giovanni Tolosa :Baixo
Fernando Santos : Bateria

Links Relacionados :

Site Oficial: www.infectorcell.com.br

Loja Virtual: www.infectorcell.com.br/loja

Facebook: https://www.facebook.com/infector.IC

Instagram: https://www.instagram.com/infector.cell/

YouTube: https://www.youtube.com/user/infectorcell1

Roadie Metal Press: http://roadie-metal.com/press/infector-cel


Fonte:Roadie Metal

Omegakill: Se apresenta hoje em Fortaleza no “Babal Studio”



Hoje a cidade de Fortaleza promove um evento com várias bandas locais, entre elas, a Omegakill se apresenta e leva seu novo EP “Eu Não Te Quero Mais” para o público presente. Além de serem um dos nomes mais impactantes da nova safra do Hard Rock, o grupo vem se apresentando direto nos principais pubs e eventos do estado do Ceará.

O evento será realizado no “Babal Studio” com produção de “A Dogshow Rocks” e contará com as bandas Mar de Vênus, Vitrola e Crustcaos. O ingresso será vendido pelo valor simbólico de R$5,00.

O endereço do “Babal Studio” é: R: Tuiuti, 55, bairro Montese em Fortaleza/CE. Vá ao show e apoie as bandas locais, fomente e divulgue nosso cenário.

Mais informações sobre o evento:

https://www.facebook.com/events/976633095859140/


Fonte:Roadie Metal